Amanhã,
14, haverá uma Audiência Pública às 9h00 para falar da Estrada do Arroz. Mesmo
ligando a Zona Rural à Urbana e sendo ocupada há mais de 60 anos, os 14
povoados da Estrada do Arroz (12 de Imperatriz) sofrem com abandono e descaso
do governo e suas mazelas são comumente usadas em promessas nas eleições.
A
Audiência foi convocada pelo Fórum de Defesa da Cidadania e do Desenvolvimento
das Comunidades da Estrada do Arroz, presidido pela dona Maria de Lourdes
Silva. Entre as reivindicações, estão:
*Pavimentação
asfáltica da estrada;
*Construção
de uma escola de tempo integral no povoado Olho D’Água dos Martins;*Melhorias nas áreas de saúde, segurança e educação.
Temos
consciência no entanto, que essa questão já é bem antiga e que, mesmo quando
obras foram realizadas na Estrada, não contemplaram as reais necessidades das
comunidades. É o caso dos 10 KM asfaltados pelas Suzano Papel e Celulose que
não resistiram ao período de chuva, tal qual a ponte do riacho Angical, que
passou mais de dois meses quebrada.
Fizemos
visita dia 15 de fevereiro para fiscalizar a revitalização da passagem e
acompanhar o andamento da obra na ponte e deparamos com um sistema de saúde
precário e com uma sobrecarga de trabalho sobre os funcionários do PSF de
Coquelândia, além de uma estrada praticamente intrafegável.
As discussões da Câmara Municipal darão continuidade às realizadas em um seminário no começo do mês (1º a 3º), com o tema "Os desafios e perspectivas das Comunidades da Estrada do Arroz".
As discussões da Câmara Municipal darão continuidade às realizadas em um seminário no começo do mês (1º a 3º), com o tema "Os desafios e perspectivas das Comunidades da Estrada do Arroz".
Juliana Carvalho
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