06/01/2014

A divina tragédia de Belchior

Esse é o título de matéria da REVISTA ÉPOCA acerca do novo rumo dado à vida do cantor e compositor Bechior. Não há como dizer o que é verdade ou não nos fatos apurados pela revista, mas o fato é que há uma clara negação do sistema e de todo o seu entorno. "Eu prefiro andar sozinho...não preciso que me digam de que lado nasce o sol...deixe que eu decida a minha vida...TALVEZ ESSES TRECHOS DE UMA DE SUAS COMPOSIÇÕES MAIS CONHECIDAS SINTETIZE UM POUCO DO SENTIMENTO DO ARTISTA.

 Diz a Revista:

Procurado pela polícia e hospedado de favor na casa de fãs, o compositor de clássicos como “Divina comédia humana” protagoniza uma história de amor e decadência

MARCELO BORTOLOTI
 
Capítulo 1
“No trevo, a 100 por hora”
Edna Prometheu é o pseudônimo da produtora cultural Edna Assunção de Araújo, de 46 anos. Morena, de cabelos encaracolados e baixa estatura, não é uma mulher de beleza estonteante. Militante de organizações de extrema-esquerda, é definida por seus amigos como “idealista utópica”. No começo de 2005, ela estava em São Paulo, no ateliê do artista plástico cearense Aldemir Martins, já morto, quando entrou pela porta o músico Belchior. O cantor de “Paralelas” também pinta quadros e frequenta o ambiente artístico. Edna queria organizar uma exposição de Aldemir no Ceará. Belchior disse que tinha amigos por lá, poderia ajudar. Trocaram telefones.

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