12/07/2013

TRANSFERIR A JUÍZA ANA LUCRÉCIA, SERIA TESTAR A IRA DO POVO!!



Corre na boca graúda da cidade que setores ligados à prefeitura estariam buscando apoio do governo oligárquico de Roseana Sarney para transferir de Imperatriz a juíza Ana Lucrécia, que condenou o prefeito por improbidade administrativa.

A mesma juíza que determinou a suspensão do contrato com a VBL, já teve o seu contraponto vindo de São Luís na manhã de ontem quando da anulação de sua decisão de forçar o município a romper com a empresa. 

Seria a desmoralização completa do judiciário maranhense perante o país. Diria mais, seria o teste maior da ira do povo que amiúde tem se manifestado contra aqueles que já tanto o massacra.

Juristas como a doutora Ana Lucrécia,o doutor Sandro Bíscaro e tantos outros bons nomes, honram nossa gente, nosso povo, nossa cidade.

Precisamos mais do que transferir, mas sim EXPULSAR, são os lacaios que se locupletam com o dinheiro do povo e se impõem como verdadeiros ditadores do século XXI.

Espero que sejam apenas boatos.

Leia ótimo texto(publicado no facebook) do camarada Francisco Júnior sobre o assunto:
EM TERRA DE SARNEY, A CONSTITUIÇÃO FEDERAL SÓ SERVE PARA LIMPAR A BUNDA!


Nas décadas de 1850 e 60, o frei Francisco do Monte São Vítor, com auxílio político dos mais proeminentes políticos da Região Tocantina (leia-se “Os Germanos”), conseguiram transferir delegados e juízes (como Dr. Rufino Theotonio Segurado) que contrariavam os seus interesses, no povoado de Boa Vista, atual cidade de Tocantinópolis. 

Frei Francisco do Monte São Vítor, na verdade, fez pior: escravizou os indígenas Apinayés, promoveu inquisição em Boa Vista queimando livros, perseguiu pessoas inocentes e, segundo a historiadora Carlota Carvalho, queimou um “herege” em praça pública.

Naquela época, já que notava a sobreposição dos poderes político, religioso e econômico conluiados sobre o poder público, podendo, inclusive, depor magistrados. Atualmente, porém, parece que essa realidade ainda não mudou. Imperatriz também é, tal como a antiga Boa Vista, banhada pelo rio Tocantins e continua a ser “mandada” por políticos inescrupulosos que não querem abrir mãos do que possuem, nem se esse abrir mão contribua para o benefício social. 

Agora, nesse mês de julho do ano de 2013, episódio parecido voltará a se repetir. Recebi a informação de fonte confiável que a juíza Ana Lucrécia Reis, da Vara da Fazenda Pública de Imperatriz, que emitiu sentença cassando os direitos políticos do prefeito Madeira, VAI SER TRANSFERIDA DE COMARCA. E isso a despeito do fato de constituir garantia constitucional do magistrado à inamovibilidade, conforme o artigo 95, II, da Constituição Federal:

“Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: [...] INAMOVIBILIDADE, salvo por motivo de interesse público, na forma do artigo 93, VIII". 

Nem precisa decifrar os motivos para isso: influência do Poder Político sobre o Poder Judiciário. Mas não se refere a qualquer poder político, mas ao poder político do maior parasita que o Estado do Maranhão já recebeu nos últimos quarenta anos: o poder de Sarney. 

É antiga e aparentemente imperceptível as manobras que o grupo Sarney perpetra para salvaguardar seus interesses e manter seus correligionários. Mas, é claro, Sarney sabe que não pode usar a força bruta e por isso usa a inteligência para fazer valer suas vontades. 

Eu já havia denunciado o “golpe” que Sarney fez para continuar na presidência do Senado criando uma interpretação mirabolante (mas que foi aceita) da Constituição. Agora, ele e os de sua laia irão apelar para um malabarismo em relação ao termo “interesse público”, um tanto vago, para influenciar os tribunais a fundamentar a decisão em prol da transferir a juíza, já que o prefeito cassado, Sebastiao Madeira, agora faz parte do conjunto de miguxos do clã Sarney. 

De certo, devemos esperar a confirmação dessa informação por outras fontes para testar sua veracidade. Mas ao que parece, receberemos a confirmação tão logo. 

Pois bem, agora resta esperar para ver até onde se estende os poderes desse Palpatine do Maranhão!!!

Sarney, o homem que dá chapéu até na Lei Suprema do Brasil!

4 comentários:

  1. Anônimo22:22

    O MADEIRA É DO MESMO PARTIDO DE AÉCIO O CHEIRADOR DE PÓ E DITADOR DE MINAS, PSDB,.



    Blog da Helena — Rede Brasil Atual
    -

    sexta-feira, 12 de julho de 2013
    Ação contra Aécio por ocultação de bens deverá ter parecer até agosto, diz Gurgel


    O senador Aécio Neves (PSDB-MG) deve ter em breve uma definição sobre a possibilidade de entrar na disputa eleitoral com o peso de uma investigação por suspeita de ocultação de patrimônio e sonegação fiscal sobre a cabeça. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta sexta-feira, 12, que "nos próximos dias" emitirá parecer sobre a representação feita contra Aécio e a irmã dele Andrea Neves.

    "Ainda não conclui esse exame. É uma questão que ainda está sendo examinada, mas haverá uma definição antes da conclusão do meu mandato, sem dúvida nenhuma", declarou Gurgel, cujo mandato termina no dia 15 de agosto, referindo-se à representação contra Aécio.

    O procurador-geral da República esteve nesta sexta-feira em Belo Horizonte para receber a Grande Medalha Presidente Juscelino Kubitschek, entregue pelo governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), mas que foi concedida a Gurgel em 2009, ainda durante a gestão de Aécio na administração estadual.

    A representação contra o senador do PSDB de Minas Gerais foi apresentada à Procuradoria da República, em maio de 2011, por deputados que fazem oposição ao governo do Estado.

    A justificativa é de que Aécio declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de pouco mais de R$ 617 mil, mas foi flagrado numa batida policial da Lei Seca no Rio dirigindo um Land Rover. Aécio recusou-se a fazer o teste do bafômetro e contratou um taxista para dirigir o carro até a residência que mantém na capital fluminense.

    O automóvel, avaliado em mais de R$ 300 mil, estava em nome da Rádio Arco-Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte que pertence ao senador do PSDB, a Andrea e à mãe deles, Inês Maria Neves Faria. De acordo com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), a rádio tem capital social de R$ 200 mil. Mas a arco-íris tinha outros 11 carros na frota - pelo menos três importados. Aécio entrou na sociedade no fim de 2010, após deixar o governo de Minas Gerais e ser eleito para o Senado.

    O caso deflagrou uma briga interna no Ministério Público Estadual (MPE) de Minas. Depois de o então procurador-geral de Justiça do Estado, Alceu José Torres Marques, arquivar representação para verificar se a Arco-Íris, que era dirigida pela irmã de Aécio, recebia recursos do governo estadual durante a gestão dele - na qual ela presidia o grupo técnico de comunicação da gestão estadual - integrantes do bloco Minas Sem Censura, de oposição ao Poder Executivo, fizeram nova denúncia ao MPE.

    O promotor João Medeiros, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, chegou a instaurar inquérito civil para apurar repasses publicitários do Executivo, mas Marques avocou o expediente e, novamente, arquivou a denúncia. O caso foi parar no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que confirmou o arquivamento.(Informações MSN Notícias)

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  2. Anônimo22:24

    Justiça determina fim da limpeza étnica nas ruas de BH

    Decisão da 8ª Câmara Cível do TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) determinou que o município de Belo Horizonte e o Estado de Minas Gerais não devem "violar os direitos fundamentais" das pessoas que vivem na rua com a apreensão de seus documentos e pertences pessoais. A medida tenta impedir suposta "higienização" das ruas.

    Os desembargadores acolheram os argumentos de entidades de defesa dos direitos dos moradores de rua, que alegam que agentes da Prefeitura de BH (guardas municipais e fiscais) e do Estado (policiais militares) têm praticado ações "higienistas" para forçar a pessoa a deixar determinado local, seja uma rua ou praça.

    Há um mês, o Centro Nacional de Defesa de Direitos Humanos da População de Rua informou em nota que essas ações se dão com o recolhimento de pertences dos moradores de rua, inclusive documentos, e com o derramamento de água nos locais onde eles costumam ficar.

    Em decisão unânime dos três desembargadores da 8ª Câmara do TJ-MG, Estado e município têm que "deixar de praticar atos que violem os direitos fundamentais dos moradores em situação de rua, especialmente a apreensão de documentos de identificação e de pertences pessoais necessários à sobrevivência".

    Moradores de rua assistiram ao julgamento na quinta-feira (11), relatado pela desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto. Ela considerou, segundo o TJMG, que os agentes "afrontaram preceitos éticos em suas condutas de fiscalização, incorrendo em imoralidade".

    A decisão não se trata de uma punição. É uma medida jurídica para evitar que ações do tipo continuem ocorrendo. Ela foi apresentado em nome de uma pessoa física, que disse ter presenciado uma ação desses agentes públicos.

    Contudo, a desembargadora disse que "parcela da população de rua, geralmente influenciada pelas drogas, praticando delitos e causando insegurança" aos cidadãos deve ser "repelida" pelos agentes. Nesse caso, será preciso lavrar ocorrência com registro de eventual apreensão dos pertences, sob pena de multa diária de R$ 1.000 por dia.

    Ela disse que "penalizar as pessoas em situação de rua com a retirada de pertences que lhe permitem um mínimo de dignidade, afronta a razoabilidade e outros princípios que norteiam a administração pública, devendo os seus direitos serem respeitados".

    As entidades que trabalham com essas pessoas pedem à população que registre em fotos e vídeos casos em que isso ocorra e denuncie.

    O governador de Minas Antonio Anastasia (PSDB )disse que está analisando a decisão da Justiça, mas adiantou que essa questão é da Prefeitura de BH, Marcio Lacerda (PSB), que eventualmente pede apoio da Polícia Militar para uma ação.

    ESSE É O PARTIDO DO MADEIRA

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  3. Anônimo22:26

    Os vídeos 'secretos' do 11 de julho que a TV Globo escondeu
    No 11 de Julho, Dia Nacional de Lutas, a Rede Globo foi alvo de protestos nacionais em todo o Brasil. Todos os protestos tiveram bastante destaque nas ruas, mas foram censurados no Jornal Nacional, e mal foram mencionados nos telejornais locais. Um vexame, diante da cobertura feita na internet, onde os vídeos e fotos são abundantes. Aliás, vexame também deu a TV Record que não mostrou nada. A mídia ninja, coletivo que faz transmissões pela internet transmitiu ao vivo.

    A Globo entrou numa sinuca de bico. Os protestos são porque a TV manipula notícias em interesse político e financeiro de seus donos, e ao não levar ao ar protestos em sua porta só confirma a manipulação e aumenta os motivos para continuarem os protestos.

    Os protestos foram engrossados pela enorme indignação popular diante do escândalo da sonegação milionária do imposto de renda da TV Globo na compra de direitos de transmissão da Copa de 2002 da FIFA através de operações em paraísos fiscais. A indignação popular aumentou quando surgiu a notícia do sumiço do processo por funcionária corrupta da Receita Federal. O valor da cobrança foi de R$ 615 milhões em 2006. Dinheiro faz falta para o SUS a educação.

    Olha a bolinha de papel II aí:

    Outro vexame foi uma equipe da emissora ser flagrada produzindo imagens de ficção da manifestação. Pegaram uma pessoa bêbada e colocaram cartaz e bandeira na mão dele para captar a imagem que queriam, artificial e depreciativa, em vez de gravar as manifestações verdadeiras e espontâneas que ocorriam:



    No telejornal SPTV, pelo menos um vídeo não teve como ser censurado. O apresentador Carlos Tramontina, cuja bancada tem uma janela de vidro ao fundo dando vista para a rua, entrou no ar e acabou recebendo feixes de raios laser verde na rosto, ao vivo, emitidos por manifestantes em frente ao prédio.

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  4. Anônimo22:28

    Mensalão do PSDB partido do MADEIRA deve ser julgado no começo de 2014, afirma Gurgel

    O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta sexta-feira (12) que o julgamento do mensalão mineiro do PSDB , também chamado de valerioduto tucano do senador Azeredo, está demorando para entrar na pauta do STF (Supremo Tribunal Federal).

    Gurgel, contudo, disse acreditar que esse julgamento poderá acontecer no começo de 2014, tão logo seja concluído pelo STF o julgamento da ação 470, a do mensalão do PT.

    "Efetivamente já se passou muito tempo e é fundamental que esse julgamento ocorra com a maior brevidade possível", disse o procurador-geral, que deixará o cargo no próximo mês.

    Segundo Gurgel, o mensalão do PSDB é considerado pela Procuradoria e pela Polícia Federal o embrião do esquema usado depois pelo PT. Ele ocorreu em 1998, na tentativa de reeleição a governador de Minas do hoje deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB), que tinha como candidato a vice o hoje senador Clésio Andrade (PMDB).No esquema do PSDB o operador era o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

    São três ações sobre o mensalão do PSDB. Duas tramitam no STF, tendo como réus Azeredo e Clésio, que têm foro privilegiado. A outra, que tramita na Justiça mineira, tinha dez réus, mas o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia (PSB) já se beneficiou da demora da Justiça e teve a acusação prescrita.

    A pena pelos crimes de peculato (usar cargo público para obter vantagem) e lavagem de dinheiro, pelos quais foi denunciado, prescreveu por ter completado 70 anos em novembro do ano passado. Ele sempre negou os crimes.

    Gurgel esteve na sede do governo de Minas, comandado pelo PSDB, para receber a Medalha JK concedida a ele em 2009, pelo então governador tucano Aécio Neves, atualmente senador. Na época, ele não pode comparecer. Ele almoçou com o governador Antonio Anastasia (PSDB).

    O procurador-geral tem sobre a sua mesa desde 2011 representação dos opositores de Aécio em Minas que pedem investigação sobre a irregularidade que o senador praticou ao não relacionar nos seus bens participação na rádio Arco-Íris, de BH. Aécio nega.

    Segundo Gurgel, apesar do "volume imenso" de trabalho do Ministério Público, só recentemente esse caso pode começar a ser examinado. Ele disse que essa análise será concluída "muito brevemente", antes de deixar o cargo.

    REPRESÁLIA

    Sobre o fato de o Senado não ter aprovado o procurador da República na Bahia Vladimir Aras para o Conselho Nacional do Ministério Público, Gurgel atribuiu isso à retaliação de "alguns parlamentares por terem sido alvos do Ministério Público". Segundo ele, a ação constitucional do órgão "desagrada a muitas pessoas".

    Apesar da derrubada da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 37 pelo Congresso --que restringia a ação do Ministério Público em investigações criminais--, Gurgel disse haver outras PECs em andamentos que "em última análise objetivam ou podar atribuições do Ministério Público ou, de alguma forma, fragilizar os seus membros".

    "Todas elas têm em essência a mesma natureza e devem ser rejeitadas, não ter êxito", disse. (Com informações da Folha)

    Entenda o mensalão do PSDB
    Relatório da Polícia Federal aponta o esquema em Minas, de 1998, quando Azeredo, era governador na época e hoje é deputado, como seu principal beneficiário. Segundo a investigação, pelo menos R$ 5,17 milhões, em valores da época, saiu de estatais mineiras para o esquema de arrecadação paralela de recursos da campanha de Azeredo, por meio da agência SMPB, do empresário Marcos Valério.
    Os desvios aconteceram por meio de cotas de patrocínio de eventos e publicidade fictícia. O senador Aécio Neves é citado em uma lista como sendo beneficiário de R$ 110 mil na campanha de 1998, quando era candidato a deputado federal.

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