Do blog: Pequena Companhia de Teatro | ||
Foto de André Lucap |
De certo que
nada existe de novo, de inédito. Tentamos remendar, reorganizar o
pensamento e as coisas. Assim é o mundo a partir de nossa insatisfação.
Quando a
história do autor é contada pelos livros, a do pintor o é pelas suas
telas - qualquer artista é reconhecido por sua obra.
Conceituar
artista e obra o tempo dita. Se se conhece a obra em construção de um
artista contemporâneo é porque se gosta e acompanha sua trajetória. O
contrário disso é a satisfação ou desapontamento pelo recorte.
Estamos fazendo
história quando percebemos que é o segundo espetáculo em que eu e Jorge
C. contracenamos. Queremos chegar a um número que satisfaça aos quatro
membros da Pequena. Esse é o jogo. O céu continua a ser o limite.
O passo de hoje
foi a definição do antagônico-guia das personagens. A partir de segunda
seguimos com a jornada dramatúrgica dos atores. Contaremos nossa
história para aqueles que quererão acompanhá-la.
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