12/12/2012

Rubens Pereira Junior denuncia prisão ilegal de professor na cidade de Itinga


O deputado Rubens Júnior (PC do B) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (10), para denunciar que membros da Polícia Militar do Maranhão, lotados no Batalhão do município de Açailândia, invadiram o Centro de Ensino Terezinha de Jesus Coelho Rocha, no município de Itinga, prenderam e algemaram o professor de física Abedenego Ribeiro, em pleno exercício profissional na sala de aula.
O parlamentar disse que o ato de violência contra o professor teve grande repercussão na Região Tocantina e provocou indignação na comunidade escolar do Centro de Ensino Terezinha de Jesus Coelho Rocha, por causa o clima de terror instalado na escola pela atual direção da instituição de ensino do Estado.
Rubens Junior informou que denúncias ao Simproesemma dão conta que a direção da escola persegue violentamente três professores. O último episódio teria acontecido na segunda-feira (03), com a prisão arbitrária do professor de física Abedenego Ribeiro, que saiu da escola algemado por policiais e foi mantido preso em Açailândia, por dois dias, acusado de desacato à autoridade porque se recusou a despir-se na frente dos alunos.
De acordo com Rubens Junior, a família do professor informou que ele estava suspenso da escola e a punição teria terminado na segunda-feira (3), quando deveria retomar suas atividades no centro de ensino, onde leciona física no turno da noite . Ao chegar à escola, o professor foi trabalhar, mas foi surpreendido com a chegada da polícia que pediu para ele se retirar da escola.
Fonte: Sinproesemma

Um comentário:

  1. Anônimo20:37

    Acho um absurdo esses tipos de perseguições ainda existirem em nosso Estado. Eu estava lá, realmente é um absurdo, porém não achei essa prisão ilegal no que se diz respeito a desacato, acho que se o professor não tivesse usado palavras tão vulgares ao se dirigir aos policiais, ele não teria sido preso, e não foi dentro da sala de aula, foi nos corredores. Mas eu espero que o ministério público investigue a questão da perseguição, que é realmente a raiz do problema.

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