28/06/2012

Sindicato dos bancários denuncia assédio moral em Agência de Imperatriz

Recebi informações do Sindicato dos Bancários de Imperatriz, danto conta de abusos e assédio moral a funcionários da Agência do Banco do Brasil por parte de membros da direção da instituição. Além de blogueiro, falo aqui também como sindicalista e Secretário Geral licenciado do Sinproesemma, não se pode admitir uma gestão autoritária que oprima os trabalhadores. Todo apoio aos bancários, veja nota:

A Administração da Agencia, segundo entendimentos externados por colegas, deixa transparecer que medidas já por ela tomadas ( retaliações), podem vir acontecer com os demais nos mesmos moldes;

Frases do tipo "podem procurar os seus direitos", parece ser uma " filosofia " ou "modo de administrar", tantas vezes repetidas aos clientes e usuários e por que não ao corpo funcional, demostrando total desdém diante de quaisquer tentativas de questionamento à Administração;

Ameaças de eliminação e/ou transferencia de carteiras (PF/PJ) para outras Agencias e consequente descomissionamento de mais colegas;

A distribuição de senhas ao público é interrompida várias vezes durante o dia, por ordem da Administração, objetivando provocar a desistencia do público pelo atendimento na Agencia;

Quando clientes e usuários (pagamento de convenios, exemp: de IPVA) procuram argumentar sobre o direito de serem atendidos na Agencia, estes são impedidos/desestimulados de fazê-lo, e que a Administração "não está na Agencia", isso tudo proferido de forma indiferente a tudo e a todos, inclusive diante da possibilidade de se recorrer à justiça e entidades de classe;

O clima interno hoje vivido e nossa Agencia, não tem equivalencia em nossa região;

Sobre a retirada de função dos colegas GILBERTO SOUSA SANTOS e LUIZ MAIA DA SILVA por parte da Administração, sabe-se que a mesma tentou obter a concordancia, mediante assinatura do chefe da equipe, e que este se recusou alegando não ter participado e/ou ter sido consultado sobre a medida tomada. O que vem confirmar a unilateralidade do ato;

Não devemos esquecer jamais o caso do colega ANDREIA SUZUKI DE ARAUJO.

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