Como consequência, ao invés de trazer o tal desenvolvimento a Ponte deixou um rastro de isolamento e violência aos antes tranquilos bairros acima citados. A luta do povo contra essa situação continua e sua conquista será boa para toda a cidade por desafogar o trânsito da BR 010, sobretudo á altura da ponte sobre o riacho Cacau, permitindo toda essa região da cidade que margeia o Rio Tocantins ter acesso ao Estado do Tocantins, ao Parque de Exposição, Conjunto Vitória e toda essa área crescente da cidade com maior facilidade.
O que se cobra também é que o Estadom em parceria com o município, desenvolva um projeto de harmonia urbana da ponte com os bairros construindo em sua margem, respeitando as condições de segurança, área de lazer como quadras de Esportes, campo de futebol, pista de atletismo ou coisa do tipo. Caso contrário o destino é a ocupação desordenada e o favelamento.
A estrada que liga a Ponte Dom Felipe Gregori à BR 010 cortando o bairro Parque Anhanguera numa altura de 2,5 metros. A margem, cerca de 100 metros de cada lado, está abandonada pelo Estado, com a ausência do poder público os moradores começam a lotear o local.
Final da rua Dom Pedro II
Vista do alto da estrada da Ponte sobre a rua Dom Pedro II. A luta dos Moradores é que seja construída nessa área uma rotatória ou alça de acesso para veículos de pequeno porte com permissão apenas para entrada da cidade para a pista.
Ao fundo o meu bairro Parque Anhanguera.Essa área não construída (100 metros da margem) já foi povoada por residências indenizadas à época da construção da Ponte. Nesse ponto, assim como todo o trecho da estrada) não existe iluminação pública e corpos já foram desovados no matagal, local que também virou alvo de assaltos e outros crimes tirando o sossego do bairro historicamente pacato.
Final da rua Dom Pedro Segundo. No alto a estrada da Ponte.
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