No próximo dia 16 completam-se 30 dias do fim da greve dos professores do Estado. No acordo feito entre o sindicato e o governo, o segundo se comprometeu em aplicar o Piso Salarial 30 dias após a publicação do Acórdão pelo Suplemo Tribunal Federal; enviar o Estatuto do Magistério à Assembleia Legislativa para ser aprovado e implantado em em no máximo 60 dias, a contar da data do acordo; retorno de todos os grevistas às suas escolas de origem; e a devolução da parte dos salários descontados em folha suplementar no mês de Junho.
Passados quase 30 dias a situação é a seguinte:
1. Quanto ao primeiro item o governo ainda está dentro do prazo já que o STF ainda não se manifestou quanto ao Acórdão, instrumento jurídico que determina a forma de implantação levando em conta as condições orçamentárias de cada Estado e a necessidade de complentariedade pela união;
2. Quanto ao segundo ponto o governo também está dentro do prazo, o problema é a falta de informação sobre o que está sendo feito, se o sindicato tem reunido com o governo, com que tipo de alteração o Estatuto será enviado, enfim;
3. Em relação à terceira questão, houve situações peculiares como no caso da escola Graça Aranha e da escola Militar, cujo comandante diretor se colocou acima da Secretária de Educação, desodedeceu o acordo, e o governo ficou calado diante do poder militar. Resultado: os grevistas foram transferidos para outras escolas;
4. O problema maior está no quarto e último ponto do acordo, apesar de não passar do prazo, mês de junho, já findou a primeira quinzena do mês, o governo tem o recurso mas ainda não devolveu os salários retidos. Isso é perseguição ou má fé?
O certo é que se não cumprir, o governo força uma nova greve e dessa vez sem tempo hábil para salvar o ano letivo. Nenhum professor quer isso, já estamos trabalhando todos os sábados, fazemos nossa parte, mas se Roseana brincar, entrará para a história por atrasar um ano da vida de milhares de jovens maranhenses.
E essa grevi não deu em nada mesmo, ela so serviu para fortalecer a oposição e aumentar os ideais politicos de seus criadores.
ResponderExcluirE o acórdão? Será que sai daqui há quanto tempo? A impressão que se tem é que não vai sair tão cedo...
ResponderExcluirÉ, Carlos Hermes, mas o Sindicato assumiu com a categoria vários ônus pelo fim da greve, também. Numa mesa de negociação permanente (nome pomposo para se continuar enrolando) a questão salarial deveria ter sido posta como condição inicial para se continuar negociando. O Governo silencia, o sindicato silencia, todos silenciamos diante do não depósito dos dias descontados e ainda tem gestor de regional conivente com diretores impondo um calendário de reposição de aulas sem ser devolvidas. Parece que estamos num contexto de brincadeira de gato e rato, eu ein!
ResponderExcluirSó quem não acreditou nesse acordo governo/ sindicato foi os professores do MRP, que na assembleia do dia 15 de maio, não cansaram de explicar aos demais professores a jogada da direção pelega do sindicato, que já está conhecido como SINPROESQUEMA e o presidente Júlio Dinheiro,agora que é hora de ver se essa direção é de luta ou como todos já sabem é uma direção PELEGA e aliada do governo.
ResponderExcluireu não acredito mais neste dinheiro, pois nem mesmo o sindicato não está cobrando. Entrar no site do sindicato é só perca de tempo, pois nem eles estão preocupados com este dinheiro que só veio sujar o nome de muitos professores, pois até uma licença prêmio ficará dificil de tirar, ou seja, só ganha quem nunca teve faltas registradas na folha. Estou me sentindo como se estivesse com o nome sujo no serasa. Desta vez acho que o sindicato realmente olhou pra o lado deles mesmo, pois ja ganham com nossos descontos, ai quem paga a conta somos nós.....
ResponderExcluirO que me deixa triste é que o sindicato só se preocupou em ter a multa retirada, a categoria se quiser que corra atras do prejuízo, pois essa direção já livrou o seu e agora faz o jogo do governo, quero avisar a categoria de professores que em 2013 é ano da eleição pra direção e temos que botar esses pelegos e traidores pra correr do nosso sindicato.
ResponderExcluirprof. rubens porto franco
ResponderExcluirÉ meu companheiro carlos hermes todos os depoimento são verdadeiro, pois no acordo ela disse que pagaria os dias descontado numa complementar em junho, mais quer dizer início de junho e não no final, e o que pior o sindicato não tem demonstrado nenhum interesse nesse quisito.
Não se pode pensar em repor aulas sem serem pagas as aulas descontadas. A direção do SINPROESEMMA está preocu pada com arraial de coisa nenhuma em vez de questionar a omissão deste governo fascista de Roseana e bando. Não podemos repor aquilo que já pagamos, portanto, amigos vamos para férias em 30 de junho e deixar o ônus para esta bandalheira GOVERNO-SINPROESEMMA.
ResponderExcluirJulio Pinheiro e diretoria do SINPROESEMMA venham a público dar satisfação a categoria. A omissão é o pior dos comportamentos na luta sindical. Mas reconheço que ela faz parte da atividade pelega de algumas lideranças sindicais como a da diretoria do Sinproesemma.
ResponderExcluirEngraçado como estes anônimos falam do sindicato como se o mesmo fosse uma pessoa fisica e se esquecem que o sindicato somos nós professores e que infelizmente fomos obrigados a abortar a greve não porque o governo nos obrigou e sim pela falta de companherismo de muitos professores que abandonaram a greve e enfraqueceram o movimento os prórios da capital foram os que se acovardaram primeiro sem falar que das 19 regionais apenas 5 se mantinha paralisada e de forma parcial e ainda vem gente como vcs(anonimos) culpar direção do sindicato?Paciência!
ResponderExcluirQuem aceitou a sentar numa mesa de negociação permanente? Os professores da base? - Não. A diretoria pelega do SINPROESEMMA que não teve a ombridade de se impor nesta enrolação proposta pelo Governo. Diretoria ativa mesmo numa condição adversa como foi o caso da greve deve e tem que se impor. Agora aceitar o jogo do Governo é, no mínimo, estranho esta postura, ou não é?
ResponderExcluirDário jorge, eu acho que vc não estava presente na assembleia do dia 15 de maio, poie os professores da capital, juntamente com vários colegas queria a continuação da greve, que foi covarde e traiu a categoria foi a direção pelega do sindicato, que não aceitou a resultado da eleição, propria professora Janice, falou que o sindicato iria manter a greve, mas o que direção fez, foi baixar um decreto suspendendo a greve e abandonando os professores em praça publica,a gora se vc tanto defende esses pelegos e traidores, tudo bem, é seu direito agora não vem por a culpa na categoria que lutou e se empenhou muito nesse movimento paredista, as grandes escolas de saõ luís todas estavam ou paradas ou funcionando parcialmente, sendo que a maioria dos professores em sala eramo os contratados, procure se informar mais, pois a culpa de estarmos passando por isso é exclusiva do SINPROESQUEMA, QUE NÃO TEM CREDIBILIDADE COM A CATEGORIA.
ResponderExcluirÉ camarada Carlos Hermes, não esqueça que vc foi um dos que saiu de ITZ, para na assembleia do dia 15/05 EM SÃO LUIS, defender conjuntamente com a direção do SINPROESEMMA a proposta do governo que pôs fim a greve.
ResponderExcluirNão foi falta de aviso, nós do MRP fizemos de tudo para evitar que a categoria fosse literalmente LUDIBRIADA. Vc não quis nos ouvir e quando usou o microfone, defendeu a suspensão da greve.