por Márcio Jerry
É impossível passar por Porto Franco sem sentir a presença de João Carlos Haas Sobrinho. Os depoimentos se sucedem, sempre marcados por visível emoção e um profundo respeito que 40 anos não sepultaram.
A referência imediata é a do jovem médico dedicado, sempre disponível, afável e solidário. Numa cidade sem nenhum médico permanente, João Carlos logo virou um ídolo na pequena Porto Franco de 67.
A saída, tão inesperada quanto a chegada, o silêncio, a saudade e enfim a notícia chocante de que o médico era um guerrilheiro e tinha sido morto. Um enredo vivo filtrado pelo olhar de quem à época era uma criança.
A criança do final de 60 é hoje o cidadão Fortunato Macedo, ex-vereador que apresentou a sugestão para que a Câmara concedesse o título de cidadão portofranquino a João Carlos...continue lendo no site Vermelho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique à vontade e seja bem vindo ao debate!