O professor Antonísio, um dos presentes na reunião que iniciou por volta das 20 horas, por atraso da Secretária Olga Simão, e que terminou depois das 23 horas, nos relata a revoltante postura desse (des)governo inescrupuloso e carcomido que precisa ser tratado com a reciprocidade devida.
Diz Antonísio na comunidade do orkut SOS Professor :
Companheir@s, na reunião de hoje o governo foi representado pelo vice-gov Washington Oliveira, Olga Simão e Rodrigo Comerciário.
Os agentes do governo reafirmaram os pontos já acertados na última reunião, entretanto, disseram que na questão do reajuste salarial eles não apresentariam nenhuma proposta pois, nesse aspecto, o governo vai aguardar a publicação do acordon pelo STF. Nós argumentamos de várias formas e dissemos que isso era, no mínimo, má vontade do governo que demonstra insistir na não aplicação da lei do PISO.
O governo tem dito durante todo o processo de negociação que a questão financeira é o gargalo dessa disputa, porém, nos chama bastante atenção que o governo não apresenta nenhum número que dê a mínima sustentação para seu discurso.
Nós, apesar de toda a nossa limitação, temos levantado com muita propriedade esses números e eles demonstram que o discurso do governo é infundado.
Concluímos a reunião com esse impasse e fomos ao acampamento. Lá informamos os companheiros do acontecido e decidimos manter a luta, com mais radicalização da nossa categoria nos próximos atos.
Atenção! Permanecemos na luta pois o governo demonstra está bastante incomodado com os desdobramentos que a nossa greve tem tido.
Diz Antonísio na comunidade do orkut SOS Professor :
Companheir@s, na reunião de hoje o governo foi representado pelo vice-gov Washington Oliveira, Olga Simão e Rodrigo Comerciário.
Os agentes do governo reafirmaram os pontos já acertados na última reunião, entretanto, disseram que na questão do reajuste salarial eles não apresentariam nenhuma proposta pois, nesse aspecto, o governo vai aguardar a publicação do acordon pelo STF. Nós argumentamos de várias formas e dissemos que isso era, no mínimo, má vontade do governo que demonstra insistir na não aplicação da lei do PISO.
O governo tem dito durante todo o processo de negociação que a questão financeira é o gargalo dessa disputa, porém, nos chama bastante atenção que o governo não apresenta nenhum número que dê a mínima sustentação para seu discurso.
Nós, apesar de toda a nossa limitação, temos levantado com muita propriedade esses números e eles demonstram que o discurso do governo é infundado.
Concluímos a reunião com esse impasse e fomos ao acampamento. Lá informamos os companheiros do acontecido e decidimos manter a luta, com mais radicalização da nossa categoria nos próximos atos.
Atenção! Permanecemos na luta pois o governo demonstra está bastante incomodado com os desdobramentos que a nossa greve tem tido.
Carlos, e qual será o próximo passo? A cada dia que passa o governo se torna mais insensível. A mídia parou de cobrir nossa greve...mesmo de forma enganosa. O governo finge que não há greve e infelizmente alguns colegas não nos ajudam voltando para as salas de aula. Qual a próxima reunião aqui em Imperatriz?
ResponderExcluiragora não temos como recuar... vamos a luta....
ResponderExcluirColegas, Precisamos nos manter firmes. Se for preciso passaremos 100 dias parados ou mais...Chega de palhaçada deste governo irresponsável, E aos nossos colegas covardes, que pense um pouco mais... Voltar pra sala de aula jamais vai resolver, só piora.
ResponderExcluirCaros colegas, não voltem para sala de aula, vamos continuar na luta, não pense no hoje mas... nas consequências do futuro.
ResponderExcluirALunos juntem-se a nós professores.
ResponderExcluirEssa governadora não tem qualquer compromisso com vocês, enquanto nós LUTAMOS, ela simplesmente diz NÃO, NÃO QUERO EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.
Vamos a luta junto com agente, como estão fazendo os alunos de Estreito, vocês são fortes também. Juntem-se a nós, e vamos ganhar dessa governadora ditadora e perversa de uma vez por todas. Venham para a praça, para o sindicato, saibam das informações e fortaleçam esse movimento que vai ficar na história deste estado.
É assim que a governadora gosta dos alunos, dos professores e de todo o povo do Maranhão. demonstrra todo seu descaso, desrrespeito, despreocupação, desgoverno. Mas nós temos força, garra e disposição para lutar. Vamos em frente.
ResponderExcluirNa luta
Prof. Janice
È lamentável um governo que não está nem ai aos anseios de uma classe e com o povo que se diz governar, governar o que? somente as verbas que são desviadas? que é do povo.Creio piamente que ainda viveremos para vermos as mazelas e derrotas da família Sarney. é bíblico! vão pagar é aqui.Tenho pena deles, a mão da Justiça de Deus é justa.
ResponderExcluirÈ lamentável um governo que não está nem ai aos anseios de uma classe e com o povo que se diz governar, governar o que? somente as verbas que são desviadas? que é do povo.Creio piamente que ainda viveremos para vermos as mazelas e derrotas da família Sarney. é bíblico! vão pagar é aqui.Tenho pena deles, a mão da Justiça de Deus é justa.
ResponderExcluirCompanheiros, o Sinproesemma precisa ser mais ágil na divulgação do resultado destas reuniões para a categoria. O site do sindicato não pode estar repetindo notícias do dia anterior ou Torneio de Futebol neste momento. A categoria precisa de informações atualizadas diariamente. Quanto a posição do governo da Roseana já sabemos. Este Governo nunca teve proposta financeira para a categoria e ainda fica divulgando projeto para a melhoria da educação deste Estado que é a pior do mundo por conta da gestão desastrosas de sucessivos governos. Cabe, agora, o Sinproessema levar pra categoria em assembléias regionais o resultado destes encontros e deixar a categoria decidir o que fazer. Lutar sempre, sem perder a vergonha jamais!
ResponderExcluirconversei com o Nonato agora pela manhã ele me disse que recebeu já hj uma nota oficial sobre a negociação... busque essas informações para melhores esclarecimentos para aqueles que usam o seu blog... estamos firmes aqui em Estreito....
ResponderExcluirAbraço a tds os companheiros
E LUTA CONTINUA
Sinto como se estivéssemos vivendo em meio a uma ditadura,sem chance de reivindicar melhores condições e sofrendo retaliações por tentar fazê-lo.
ResponderExcluirCaro anônimo, mais do que nunca devemos continuar na luta. Somos mais de 40 mil professores e é inadimissível recuarmos diante de um governo fraco, despreparado e cheio de más intenções. Somos maiores em diversos aspectos como coragem, força, jogo limpo, desejo de ver e ter uma educação de qualidade. Por tudo isso continuemos firmes. LUTAR, RESISTIR E VENCER!!!!! É assim que tem que ser!!
ResponderExcluirRELATO REUNIÃO COM GOVERNO DO ESTADO
ResponderExcluirOntem, 02/05, a comissão de negociação teve a terceira reunião com membros do Governo do Estado, estavam presentes: o Vice-Governador, o Secretário de Relações Institucionais e a Secretaria de Educação. Infelizmente, o governo mostrando, mais uma vez a falta de compromisso com a educação e o desrespeito com os educadores não concretizaram nenhuma proposta com relação ao reajuste emergencial e a qualquer item da pauta de reivindicações. Limitou-se a confirmar a oferta da restituição das faltas, da manutenção do professor na escola de origem, a retirada da ação judicial contra o Sindicato, e a saída das interventoras (fiscais) das escolas.
No Acampamento era grande a expectativa, pois durante todo o fim de semana o Vice-Gvernador afirmava está em contato com o comitê de Política Salarial para apresentar uma proposta, o que não se concretizou. A avaliação que se faz é que o governo ainda aposta que os professores iráo retornar as escolas mediante as ações ditatoras e facistas que estão sendo implantadas, mas os professores estão cada vez mais unidos e várias escolas na capital e municipios estão retornado à greve, pois entendem que se continuarem na sala de aula fragilizam as negociações e expõem seriamente os direitos já conquistados, já que é quase certo que o Governo pretende mexer na GAM, e assim mudar radicalmente, para pior, a polítíca salarial do professor.
Afinal não nos esqueçamos que Rosena Sarney nunca respeitou nossa categoria, e durante os seus primeiros mandato ficamos 07 anos sem reajuste. Não duvidemos da maldade desta governadora, só tem um jeito de nos fortalecemos, é parar as escolas 100% e rugirmos ferozmente para este governo, pois esta é a linguagem que conhece.
O resultado da reunião não arrefeceu os ânimos da categoria, que permanece firme no propósito de defender seus direitos, e como um dos encaminhamentos, hoje foi realizada uma reunião com o Promotor de Educação, onde protocolamos denúncia de que as notícias de normalidade nas escolas é uma farsa deste governo, e comprovamos as denúncias com a juntada de lista de frequências com número mínimo de alunos e junção de turmas.Também argumentamos a questão dos 200 dias letivos, e nos prontificamos de fiscalizar o cumprimento destes mediante a restituição das faltas descontadas, e que não sejam consideradas as aulas dadas durante o período da greve nas condições denunciadas.
Participe do acamapamento, sua presença é fundamental, até para que possamos encaminhar outras proposições.
A sociedade brasileira já conhece a realidade do Maranhão,mas o que temos fazer é mostrar a verdadeira identidade dos nossos Professores,mostrar que somos Guerreiros e por isso vamos enfrentar a "Guerreira",podemos passar fome,ficar com contas atrasadas e ser hostilizados,mas nunca nos arrependeremos de lutar por nossos direitos e nossa dignidade.
ResponderExcluirVamos fechar a estrada de ferro Carajás, em toda a extensão maranhense. Até que o governo cumpra com nossas propostas classe .VAMOS RADICALIZAR MARANHÃO.
ResponderExcluirEducadores sigam em frente na luta pelo estatuto do educador, que governo é esse que dizia que esse seria o melhor e ultimo governo da Familia S...isso é uma vergonha!
ResponderExcluirCarlos Hermes publica essa bomba
ResponderExcluirSenado aprova carga horária maior para ensinos fundamental e médio
Publicação: 03/05/2011 17:22 Atualização: 03/05/2011 17:30
Brasília - A Comissão de Educação do Senado aprovou, hoje (3), projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. Como foi aprovada em caráter terminativo, a matéria segue, agora, à apreciação da Câmara dos Deputados. Essas 960 horas, pelo projeto, serão distribuídas pelo período de 200 dias do ano letivo, excluindo os dias destinados aos exames finais, quando houver.
HUMBERTO
Emenda incluída pelo relator do projeto, Cyro Miranda (PSDB-GO), determina que as mudanças no calendário escolar só entrarão em vigor dois anos após a publicação da lei no Diário Oficial da União. Ou seja, se a lei for aprovada pelo Senado e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff ainda neste ano, a nova carga horária só entrará em vigor em 1º de janeiro de 2013.
ResponderExcluirTambém foi aprovado pela comissão, em caráter terminativo, o projeto de lei que aumenta de 75% para 80% a frequência mínima para aprovação de estudantes no ensino fundamental. A proposta esclarece que, no caso de afastamento do estudante da sala de aula por motivo de saúde, o atestado médico apresentado garantirá o direito de fazer provas em segunda chamada, "mas não abonará as faltas que lhe foram imputadas".
ASS:HUMBERTO
E uma vergonha esta Senhora secretária ficar tomando banho este tempo todo para poder chegar para uma reunião para tratar dos assuntos que garanta os direitos do professor
ResponderExcluirConcordo com o colega, temos que fechar a estrada de ferro Carajás. Estamos tentando, desde ontem, por sugestão de um companheiro de Imperatriz encaminhar. Espero que a direção do sindicato encaminhe, os professores concordam, já pensamos em descer com pelo menos 02 ônibus de São Luís e encontrarmos com os companheiros de Imperatriz e Açailãndis. Também, estamos, via Saulo contato com os movimentos indígenas já arrumar troncos. E então será que dá para articular na região tocantina?
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