Logo depois da aprovação de greve pelos trabalhadores em São Luis, (dia 23), o governo reuniu com o SINPROESEMMA e apresentou uma nova proposta. Dessa vez, o governo oferece 10% (dez por cento), a partir de 1º de outubro deste ano (2011), além do envio da proposta do Estatuto do Educador à Assembléia Legislativa.
A alegação para tal porcentagem, de acordo com a equipe governamental, é a falta de recurso suficiente para a implantação imediata de toda a tabela apresentada pelo Sindicato. O governo estima em R$ 200 milhões o valor necessário para iniciar a implantação do Estatuto.
Os diretores do SINPROESEMMA, no entanto, propuseram a recomposição salarial como parte da implantação da tabela, a partir de 1º de março. Além disso, a direção quer o contingenciamento de recursos de outras áreas para contemplar as necessidades da Educação.
“Cobramos que, segundo o Secretário Chefe da Casa Civil, atualmente chega a 14% do Orçamento Estadual”, destacou o presidente do Sindicato, Júlio Pinheiro
A alegação para tal porcentagem, de acordo com a equipe governamental, é a falta de recurso suficiente para a implantação imediata de toda a tabela apresentada pelo Sindicato. O governo estima em R$ 200 milhões o valor necessário para iniciar a implantação do Estatuto.
Os diretores do SINPROESEMMA, no entanto, propuseram a recomposição salarial como parte da implantação da tabela, a partir de 1º de março. Além disso, a direção quer o contingenciamento de recursos de outras áreas para contemplar as necessidades da Educação.
“Cobramos que, segundo o Secretário Chefe da Casa Civil, atualmente chega a 14% do Orçamento Estadual”, destacou o presidente do Sindicato, Júlio Pinheiro
Fonte: Simproesemma
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