ANA PAULA SOUSA
DE SÃO PAULO
O ano de "Tropa de Elite 2", filme que bateu recorde atrás de recorde, terminou com uma determinação que fará com que, em 2011, os cinemas sejam obrigados a colocar um maior número de filmes brasileiros em cartaz.
O decreto presidencial que estabelece a chamada cota de tela, mecanismo de proteção aos títulos nacionais, foi publicado hoje no "Diário Oficial" da União.
Esse instrumento regulatório, que cria uma espécie de "reserva de dias", foi estabelecido no Brasil na década de 30 e, desde então, já foi revisto, extinto e recriado. Há três anos, permanecia intacto.
Tal como tem acontecido desde 2007, cada cinema deverá, no ano que entra, exibir produções brasileiras durante pelo menos 28 dias. O período varia conforme o número de salas do complexo, podendo chegar, no caso de um multiplex com sete telas, a 63 dias.
A diferença, a partir de agora, é que os cinemas serão obrigados a ofertar mais títulos nesse período.
Até 2010, uma sala que funcionasse sozinha tinha de exibir dois filmes diferentes; agora, serão três. No caso dos cinemas com mais de 10 salas, a cota salta de 11 longas-metragens por ano para 14.
Essa mudança tem como principal objetivo aumentar a diversidade dos longas-metragens ofertados.
Depois de um ano em que um filme ("Tropa de Elite 2") fez 11 milhões de ingressos e outros dois ultrapassaram a casa dos 3 milhões ("Nosso Lar" e "Chico Xavier"), o Ministério da Cultura e a Presidência da República, responsáveis pela fixação dos números, acharam por bem esticar um pouquinho mais a corda.
Com um total de 22,3 milhões de ingressos vendidos até o último final de semana, o cinema brasileiro alcançou, em 2010, a melhor marca dos últimos 20 anos.
DE SÃO PAULO
O ano de "Tropa de Elite 2", filme que bateu recorde atrás de recorde, terminou com uma determinação que fará com que, em 2011, os cinemas sejam obrigados a colocar um maior número de filmes brasileiros em cartaz.
O decreto presidencial que estabelece a chamada cota de tela, mecanismo de proteção aos títulos nacionais, foi publicado hoje no "Diário Oficial" da União.
Esse instrumento regulatório, que cria uma espécie de "reserva de dias", foi estabelecido no Brasil na década de 30 e, desde então, já foi revisto, extinto e recriado. Há três anos, permanecia intacto.
Tal como tem acontecido desde 2007, cada cinema deverá, no ano que entra, exibir produções brasileiras durante pelo menos 28 dias. O período varia conforme o número de salas do complexo, podendo chegar, no caso de um multiplex com sete telas, a 63 dias.
A diferença, a partir de agora, é que os cinemas serão obrigados a ofertar mais títulos nesse período.
Até 2010, uma sala que funcionasse sozinha tinha de exibir dois filmes diferentes; agora, serão três. No caso dos cinemas com mais de 10 salas, a cota salta de 11 longas-metragens por ano para 14.
Essa mudança tem como principal objetivo aumentar a diversidade dos longas-metragens ofertados.
Depois de um ano em que um filme ("Tropa de Elite 2") fez 11 milhões de ingressos e outros dois ultrapassaram a casa dos 3 milhões ("Nosso Lar" e "Chico Xavier"), o Ministério da Cultura e a Presidência da República, responsáveis pela fixação dos números, acharam por bem esticar um pouquinho mais a corda.
Com um total de 22,3 milhões de ingressos vendidos até o último final de semana, o cinema brasileiro alcançou, em 2010, a melhor marca dos últimos 20 anos.
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