18/07/2013

Audiência defende a Juíza Ana Lucrécia e pede Segunda Vara da Fazenda de Imperatriz.

Fala do vereador prof. Carlos Hermes

O debate girou em torno da defesa da instalação da Segunda Vara da Fazenda Pública em Imperatriz, que apesar de já está criada legalmente, precisa de sua estruturação por parte do Conselho Nacional de Justiça para o devido funcionamento.
Hoje a Vara da Fazenda de Imperatriz tem como titular o juiz Joaquim da Silva Filho, cuja atuação foi questionada por não dar prosseguimento aos diversos processos que se acumulam ao longo de anos. 

Só para se ter uma ideia, apenas da Promotoria de Improbidade Administrativa, segunda números apresentados pela Promotora Nayma Ribeiro, são cerca de 162 processos de improbidade que se acumulam nas GAVETAS do judiciário.

De férias, o doutor Joaquim Silva Júnior foi substituído pela juíza Ana Lucrécia que em apenas dois meses deu seguimento a 15 processos de improbidade administrativa, dentre eles o que condenou o prefeito Sebastião Madeira.

A audiência aprovou uma carta aberta em defesa da juíza Ana Lucrécia, que tem sido atacada nas redes sociais por aliados do governo municipal, além das ameaças de transferência para outra comarca. A carta segue assinada pelo Ministério Público, Defensoria Pública, sociedade organizada e dos vereadores presentes. 

Utilizei a tribuna para lembrar que o povo se manifestou contra a classe política, em sua absoluta maioria corrupta, e que a luta precisa pautar também a parte podre do judiciário brasileiro, sobretudo o maranhense.

Formação da mesa com Promotores de Imperatriz, Procuradoria Geral do Estado, Corregedoria do Estado e presidente da OAB de Imperatriz.
Representantes do CENAPA

Fala do Juiz José Ribamar Serra, titular da 3ª Vara Cível de Imperatriz.


Margarida Chaves, presidente do Sindisaúde.

Professora Francisca Dominici


Assinatura da ata da audiência.

Fala do Promotor Joaquim Júnior.

Um comentário:

  1. Anônimo17:42

    Já que não se pode falar o nome do juiz que senta em cima dos processos, vamos pelos menos parabenizar a juíza Ana Lucrécia pela moralização do judiciário local.

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