LITERALMENTE SOCORRÃO.

Na última quinta-feira estive visitando o Socorrão. Claro que uma visita forçada já que passei mal, com um velho problema de estômago, e  como estou sem plano de saúde já há alguns meses precisei sofrer um bocado numa espera de seis e meia da manhã até às oito horas e quinze minutos contadinhos.

Sete horas da manhã é a troca de expediente, o problema é que o médico da noite sai antes disso e o outro, pelo depoimento de funcionários e a minha própria experiência, chega sempre fora do horário. Se aparecer um caso de urgência o paciente pode morrer por esses minutos de atraso.

Aproveitei pra verificar uma série de outros problemas que serão pauta de  nossas reivindicações na Câmara Municipal. Muito embora compreenda o problema da superlotação e do atendimento regional, não se pode achar que é isso mesmo e que nada pode ser feito.

Um plano de saúde eu posso pagar, assim como já paguei quando não tive que priorizar outras situações orçamentárias, mas e os que não podem? resolver meu problema é fácil, mas como fica a maioria das pessoas? Esse é o debate.