Estou no meu Estado de origem, o Piauí, mas por morar em Imperatriz há 17 anos, sou visto aqui como do Maranhão. E de fato sou e assim me sinto cada vez mais, apesar de amar minha terra de origem.
Acho sim que é possivel amar dois lugares, dois espaços geográficos, dois povos e culturas relativamente diferentes. A grande discussão é a identidade construída no novo espaço e sua relação com a deixada pra trás. Sigo o silogismo aristotélico na compreensão de que se o homem é fruto do meio, sendo eu homem, logo sou fruto do Maranhão onde convivo na maior parte de minha formação cultural.
Gosto de estar aqui, mas quero voltar o mais breve possível.
Acho sim que é possivel amar dois lugares, dois espaços geográficos, dois povos e culturas relativamente diferentes. A grande discussão é a identidade construída no novo espaço e sua relação com a deixada pra trás. Sigo o silogismo aristotélico na compreensão de que se o homem é fruto do meio, sendo eu homem, logo sou fruto do Maranhão onde convivo na maior parte de minha formação cultural.
Gosto de estar aqui, mas quero voltar o mais breve possível.
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