por John Cutrim
Professores contratados pelo Estado do Maranhão mantiveram contato com o Jornal Pequeno para informar que seus salários estão atrasados desde o dia 10 deste mês. Eles alegam que, como é sabido, a economia de várias cidades do interior do Estado depende do salário dos educadores.
E disseram que cada profissional recebe R$ 734 bruto, com desconto fica em torno de R$ 667 por 20 horas semanais de trabalho em salas superlotadas e com estrutura comparável a países africanos.
A carga horária de um professor contratado é a mesma de um professor nomeado, mas que possui o salário de R$ 1.630 bruto e com desconto fica em torno de R$ 1.430.
A única tecnologia que os contratados dizem dispor para seu trabalho é o giz, feito de gesso e que agrava problemas respiratórios de alunos e professores. Eles reclamam ainda da falta de biblioteca, laboratório e de que os computadores existem, mas não são utilizados por falta de uma política de incentivo ao uso.
Professores contratados pelo Estado do Maranhão mantiveram contato com o Jornal Pequeno para informar que seus salários estão atrasados desde o dia 10 deste mês. Eles alegam que, como é sabido, a economia de várias cidades do interior do Estado depende do salário dos educadores.
E disseram que cada profissional recebe R$ 734 bruto, com desconto fica em torno de R$ 667 por 20 horas semanais de trabalho em salas superlotadas e com estrutura comparável a países africanos.
A carga horária de um professor contratado é a mesma de um professor nomeado, mas que possui o salário de R$ 1.630 bruto e com desconto fica em torno de R$ 1.430.
A única tecnologia que os contratados dizem dispor para seu trabalho é o giz, feito de gesso e que agrava problemas respiratórios de alunos e professores. Eles reclamam ainda da falta de biblioteca, laboratório e de que os computadores existem, mas não são utilizados por falta de uma política de incentivo ao uso.
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