25/06/2011

A escória e seus porta-vozes.

Vejam a "infeliz" nota do Jornal O Progresso de hoje a respeito das ministras de Dilma, os quilombolas, a escória e a governadora Roseana:

Progresso: Não tem jeito

Os aloprados maranhenses do PT aprontaram mais uma. Na ânsia de atingir o governo do Estado, acabaram causando constrangimento às ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos), Luiza Barros (Igualdade Racial) e Márcia Quadrado (Desenvolvimento Agrário, em exercício), que levaram uma bronca da governadnora Roseana Sarney. A tumultuada visita das ministras ao Maranhão para audiências com a governadora e os quilombolas acabou prejudicando mesmo foi a presidenta Dilma Rousseff.


Blog: O aloprado em questão é o deputado negro, um advogado quilombola que nesse momento honra sua origem e luta pelo seu povo, Domingos Dutra. Um histórico combatente dessa oligarquia que assassina lentamente o povo marenhense. Ministras levarem bronca de Roseana? Quem a filha mimada da dinastia pensa que é pra dar bronca em Ministras do país? O jornal poderia ser mais cauteloso antes de assumir-se como porta-voz de um grupo familiar em detrimento de um povo que paga os impostos usados em milionários contratos de publicidade.

O Progresso: Corajoso



A ida do deputado federal Francisco Escórcio à audiência das ministras com os quilombolas e os petistas aloprados, mostra que ele não tem medo de enfrentar nada. Mesmo ciente de que estava sujeito a hostilidades, compareceu e, como era de se esperar, foi alvo de manifestação dos aloprados. Mas ficou até o fim. As ministras não gostaram da atitude dos "companheiros".



Blog: É triste a exaltação a um capataz barato da aristocracia Sarney. Um homem sem o menor respeito ao ser humano e ao povo pobre desse Estado. Um representante e defensor dos que mandam matar negros quilombolas, trabalhadores rurais e ambientalistas e tantas outras minorias.

2 comentários:

  1. Anônimo01:02

    É um pobre coitado assalariado, que além de receber pouco, defende com unhas e dentes políticos que nem sabem que ele existe.
    Escreve sempre a mesma coisa,a mesma ladainha, nada de notável no jornalismo provinciano...

    Pierre Proudhon

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  2. Companheiro Carlos Hermes, o meu dinheiro ainda não foi devolvido.
    Estive examinando o meu extrato do banco, e não vi nenhuma devolução.
    Portanto, não devo nada para o governo.

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