As tantas datas comemorativas que se seguem dia após dia, com uma propagação initerrupta e inexorável pela mídia, tem um objetivo central e claro que é o consumo em si. A valorização real da pessoa humana se secundariza diante da necessidade de boas vendas e do aquecimento do mercado.
O presente virou uma obrigação entre as pessoas que nem sempre se percebem usadas pelo sistema. O amor na sua essencia mais sublime, sofre um processo profundo de letal deturpação se transformando em sinônimo de capacidade de consumo. Nessa lógica equivocada, quem pode comprar mais, melhor e mais caros produtos, eleva sua capacidade de amar.
Contudo, neste como em todos os outros dias quero homenagear aos que amam sem preço, que percebem o amor na simplicidade dos gestos, no simbolismo que se sobrepõe o material, no abraço quente e caloroso da pessoa amada, na singeleza do olhar, do sorrir, do tocar, da carícia, do respeitar e do compreender. O amor precisa ser liberto de todas as amarras que o suprime.
É nesse sentido que homenageio minha namorada eterna, a pessoa que me complementa espiritual e humanamente, que divide comigo a eterna beleza do viver,a minha esposa Vanessa Freitas.
Falou o Carlos apaixonado. http://www.opiniaodotamarina.blogspot.com/
ResponderExcluirAté para copiar tu és ruim, hein.
ResponderExcluir"simplesmente amor"
Caro anônimo, esse erro foi uma infelicidade por pura falta de atenção, erro de outros que não percebi ao portar a foto.
ResponderExcluiré claro que erro mas palavras tão simples não costumo mesmo.
obrigado pela observação.