31/03/2011

Preta Gil sobre Bolsonaro: "Fui injustamente agredida"

Durante lançamento oficial da 15ª Parada Gay de São Paulo, na noite de quarta-feira, a cantora Preta Gil comentou a polêmica envolvendo o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) e afirmou que foi injustamente agredida pelo parlamentar. Foto: Reprodução Cantora Preta Gil que participou do CQC "Passei nos últimos dias por um terror. Fui injustamente agredida por um político que não só me agrediu, mas a todos que são negros, gays ou que são os dois. Eu, no meu caso, sou uma mulher negra, gay e feliz", afirmou a cantora. Blog: Hoje,31 de março, está complentanto exatamente 47 anos da implantação do golpe militar no Brasil. Essa figura, travestida de autoridade, é um símbolo dos mais fortes resquícios do regime assassino em pleno século XXI, acrescentando uma forte pitada de nazifacismo. A sociedade não pode ser afrontada com uma mentalidade tão anacrônica. Veja mais no blog de Frederico Luís

2 comentários:

  1. Anônimo22:45

    Discordo completamente. A agressão foi feita por parte do CQC, um programa vil e rasteiro tentando denegrir a imagem de um nobre parlamentar como o Sr.Coronel Dr. Deputado Jair Bolssonaro.

    Coronel Bolssonaro é um vulto histórico da nação, de conduta ilibada e reconhecido saber.Um homem da estirpe do Major Dr.Sebastião Curió, que tem a sensação do dever cumprido, no combate a agitadores, anarquistas e comunistas!

    Isso é uma vergonha nacional.Uma afronta grave a um parlamentar que não se dobra aos terriveis escarlates, inimigos do povo.

    Porque você ao invés de publicar inverdades como essa, que caluniam, não faz um jornalismo patriótico?

    Este pais precisa de um novo AI-2
    extinguindo os partidos (de preferência os de esquerda). Um bipartidarismo de direita,amplo, geral e restrito.E acabando com essa imprensa tendenciosa.



    Os militares como Olimpio Mourão,general Médice,general Ustra e até mesmo o del. Sérgio Paranhos Fleury devem preservar e consolidar uma nova revolução.

    É preciso decretar uma mobilização nacional, se possivel com tanques nas ruas.

    Saudades eu tenho e o nosso povo, da linha dura, lenta, gradual e segura para livrar a Pátria amada do servilhismo rubro!

    Ariovaldo Arruda Prado Marcondes

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  2. Anônimo07:58

    Quando eu era jovem passei por toda ditadura militar. Foi um período difícil, mas difícil para desordeiro, ladão, traficante e os demais do gênero. Foi uma época em que se dormia com portas abertas, e os únicos elementos vivos que entravam em nossas casas eram mosquitos para sugar nosso sangue.
    Não tinha essa bandidagem que temos no Brasil de hoje.
    Realmente temos a mesma saudade que Ariovaldo Arruda Prado Marcondes tem, pois foi tempo em que se podia pegar uma carona numa estrada de uma para outra e os motoristas não tinham medo de conduzir o caronista. E hoje que tem corajem de dar uma carona ou dormir com portas abertas.
    Eu falo isto não se referindo a jovem Preta Gil, pois sou fã número um do pai dela. Estou falando de segurança nacional.Que não temos mais.Nem nas ruas nem em casa.

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