Uma coisa é certa, poucos militantes de esquerda desse país tem uma história de resistência e luta como Dilma. Isso não tira o direito e a necessidade de críticas, contudo, no mínimo, dá a ela o direito de discutir de cabeça erguida com todos os setores da sociedade, já que hoje é uma política moderada, mas já esteve no extremo da concepção revolucionária.
Desse maneira reafirmo minha convicção de que é preciso ser de esquerda, assegurar importantes princípios éticos e ideológicos, ter clareza de posição, mas não se fechar no sectarismo exacerbado. É preciso entender que a política é feita de diálogos. Ou é isso ou as armas.
Veja biografia de Dilma aqui
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