Se a conservadora e amarada justiça brasileira dificulta o processo de rediscussão, abertura de arquivos e julgamentos de bandidos torturadores, que agiram em nome do Estado no período Militar, agora a discussão está na corte internacional, é a OEA quem questiona o tratamento dado pelo Brasil,através da decisão do STF, aos desaparecidos durante a Guerrilha do Araguaia no início da década de 70.
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