Voto consciente!!! Foi isso que ocorreu no Maranhão nestas Eleições? Eis a questão! Realmente o nosso Estado está emparedado pelo mal. Assistindo a cobertura das Eleições pela TV Difusora Sul, apresentada pelo jornalista Josafá Ramalho e ladeado ao comentarista político José Lamarck, segundo o referido jornalista, confesso que me deu náuseas. Mas o porquê de tal reação, tendo em vista se tratar de uma pessoa conhecidíssima, ex-vereador, professor e advogado? Até aí tudo bem, não fosse ele, José Lamarck, o maior defensor desta política retrógrada e miserável que impera em nosso Estado, representada por José Sarney. Chegou por várias vezes, no decorrer da apuração, dizer, como se ele próprio fosse o candidato: “essa nós vamos levar no primeiro turno”. E que, inclusive, apostaria. José Lamarck é o exemplo típico de alguém que, sem nenhum pudor, mais absorveu e dá guarida ao que há de abominável na política; o que se tem de mais ultrapassado, debochado e mau exemplo. Quando fala, do alto de seu pedestal, nada (ou quase nada) se aproveita. Lembrei-me de uma entrevista concedida por ele ao jornalista Wilton Alves ‘Coquinho’, no Canal 21, ano passado, que inclusive gravei, fiz um comentário e enviei para a própria TV via e-mail, como forma de protesto. Senão Vejamos: INVERSÃO DE VALORES ( Wilton A. ‘Coquinho’ entrevista na TVT José Lamarck) Estamos vivendo uma “epidemia” de falta de ética, falta de bons princípios, falta de moral, falta de dignidade, falta de respeito, falta de educação, falta de pudor e corrupção em excesso. Resumindo: uma verdadeira “pandemia” de maus costumes, bem como maus exemplos. Faço este preâmbulo, para expressar, para externar a minha indignação com o que assisti nesta sexta-feira, dia 14 de agosto do corrente ano (2009) entre 21:00 e 22:00h, em um programa local de televisão, “Sem Fronteiras”, mais especificamente no canal 21, na TVT, retransmissora e afiliada da CNT, no qual o apresentador Wilton Alves “Coquinho” entrevistara o ex-vereador, advogado e professor José Lamarck, ambos pessoas de nosso convívio. Na tal entrevista, cujo tema era política, o entrevistado falou do fisiologismo praticado pelo ex-deputado, já falecido, Davi Alves Silva. Que “o mesmo tinha habilidade para falar”. Que “todo mundo acreditava em seu discurso”. Que “as pessoas olhavam pra ele, não com inveja, mas, com admiração”. Falou, também, que “o melhor seguidor de suas práticas políticas atualmente é o ex-vereador e atual Deputado estadual João Batista, ainda que longe, no que se refere ao carisma”. Em seguida, afirmou que “o discurso eleitoral é essencialmente emotivo, é essencialmente irracional e tem que sugerir um inimigo comum”. Que “a figura do inimigo é uma figura antropomorfa”. No transcorrer da entrevista o caro repórter perguntou ao entrevistado - se referindo à crise do Senado - se o presidente daquela Instituição sairia ou não. Sem pestanejar, o interlocutor respondeu: “não sai”. Acrescentou, também, se referindo ao mesmo Senado, que “começou a cair à ficha da racionalidade naquela casa”, (no meu entender, pelo fato de que depois daquelas discussões envolvendo o senador Collor versus Simon e no outro dia Tasso versus Renan, o Senado ficou uns dois dias calmo e cujos jornais sugeriram um tal ‘acordão’) e, seguiu dizendo que “a troca de favores entre os senadores é praxe”. ”.
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”. Em seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”. Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”. Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana). Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”. Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”. Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”. Em seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”. Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”. Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana). Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”. Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”. Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”. Em seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”. Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”. Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana). Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”. Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”. Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”. Em seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”. Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”. Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana). Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”. Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”. Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”. Em seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”. Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”. Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana). Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”. Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”. Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
Exaltou o Bolsa Família e, que através deste programa, a Ministra seria eleita nas próximas eleições. Despediu-se dizendo: “Até a posse da Dilma Rousseff”. Antes, porém, quero ressaltar que já assisti, nesta mesma TV, no mesmo programa, várias entrevistas de nível elevado, de grande teor informativo, bem como educacional. Dito isto, também, quero frisar que já vi muitas entrevistas e debates idiotas, mas, nas proporções e do nível, ou melhor, do baixo nível deste, estava por assistir. Um verdadeiro mau gosto. Infelizmente os interlocutores não foram felizes em suas colocações. Soou como algo ensaiado, programado, intencional. Uma desinformação, uma contracultura, uma verdadeira agressão aos bons costumes, um retrocesso, diga-se de passagem, uma verdadeira “Inversão de Valores”. Na minha humilde visão, penso que a função precípua de qualquer órgão de comunicação – sendo uma concessão pública - seja informar. Mas informar com responsabilidade, com respeito às pessoas, com sensatez, independente de sua ideologia ou conveniências. Mas, aqui no Brasil, em nosso Estado, e, especialmente, em nossa cidade, a mentira, a desinformação, as distorções da verdade, as insinuações maldosas praticadas por alguns órgãos de comunicações tendenciosos, especializados no extermínio, no assassinato de verdades inconvenientes, já estão incorporadas ao cotidiano, às práticas políticas que, na maioria das vezes, as pessoas nem percebem. Não me parece de bom gosto um professor fazer tais declarações com tom de elogio, com exaltação do tipo: “José Sarney é mestre em inventar, mestre em criar”; que “Sarney não tem escrúpulo”; que “o mesmo sabe como ninguém o jogo da indecência”; que “a troca de favores e nepotismo é normal”; que “em eleição vale a falta de caráter, quem é menos dotado de escrúpulo ganha o pleito, ganha a disputa”; que “os políticos têm que pender para onde está o poder”. Todos sabem como se processa a política do nosso País; o “modus operandi” dos políticos. Tudo que o doutor e professor falou é a mais pura verdade, porém, na minha maneira de entender - e espero que eu tenha entendido mal, que seja um mal entendido - ele se comportou sugerindo que esta forma é a que deve prevalecer, é a que deve continuar. Não insinuou nenhuma resistência a tais práticas. Sem dúvida, uma verdadeira apologia à falta de caráter, falta de princípio, falta de compromisso, falta de ética, falta de moral. Fere tudo que norteia os bons princípios. Felizmente, não foi isto que meus pais, não foi isto que os meus mestres me ensinaram. Felizmente, você não foi e nem é meu professor. Felizmente, de acordo com as suas declarações, para nós, o povo de Imperatriz, sua medíocre e subserviente carreira política foi breve - não prosperou. Talvez por carência de ideologia e/ou excesso de preocupação com a conveniência.
Não se trata de suprimir o direito à livre expressão, de discriminar ou discordar de suas convicções ou interesses, mas, o respeito para com quem vai ouvir. Tais declarações são características de pessoas sem compromisso, sem escrúpulo, sem princípio, sem responsabilidade, sem pudor, sem bom senso. Sugere até pensar que são verdadeiros cães de guarda em forma de frasco humano a serviço de algum interesse. Imagino que não seja o caso. O que me ensinaram é que temos que combater com veemência, com toda força qualquer prática que fere os bons costumes, a ética, a moral, etc... Não induzir as pessoas ao erro e não banalizar tais práticas. No mais, penso que é dever de nossa geração fazer tudo diferente do que fizeram e fazem tais “personalidades” na política, do ponto de vista dos projetos pessoais, e não reproduzir as mesmíssimas práticas dos mesmos. Recuso-me acreditar que uma pessoa em sã consciência e desprendida de algum interesse e/ou conveniência, e que tenha no mínimo um pouco de bom senso, possa defender um político retrógrado, cuja noção de ética pública não lhe permite entender a gravidade das atitudes que sempre tomou e continua tomando na sua trajetória política. Um político que mantém o Maranhão como seu curral, como seu feudo eleitoral, e cujas conseqüências estão aí: um Estado paupérrimo sob todos os aspectos, principalmente na educação, item essencial para qualquer ser humano tornar-se livre, sentir-se gente, sentir-se útil e que, infelizmente, a maior parte da população ainda carece deste bem tão precioso que, propositalmente, este grupo sempre negou, se recusou a oferecer. No tocante as declarações pró Lula e sua Bolsa Família, talvez você não saiba que ele (Lula) optou por disponibilizar mais recurso para este Programa do que para a Educação, mais recurso no assistencialismo do que na infra-estrutura, com isso ganha voto, mas distancia o País de uma economia competitiva. O Bolsa Família escraviza. A própria classe política fica escrava desse assistencialismo. A prova é que os políticos têm medo de falar em contrapartida, em porta de saída, porque serão tratados como inimigo do Bolsa Família. Um verdadeiro contra-senso. Voltando para o Maranhão, tem certo Secretário Especial de Educação do Sul do Maranhão, que vai à televisão falar em educação. Quem não se lembra da gestão passada, incompetente como seus pares, sem compromisso desta governadora ilegítima, sem consistência, cujo investimento na educação, no período de oito anos, foi inaugurar três colégios e deixar o nosso Estado com 158 dos 217 municípios sem nível médio de ensino? É subestimar a inteligência das pessoas. Tenha santa paciência. A falta de caráter, a falta de ética, a falta de sensibilidade, a falta de princípio, na minha concepção, fazem parte das doenças que não tem cura, por isso mesmo se manifestam, e, conseqüentemente, produzem efeito em qualquer tempo, em qualquer época. O nosso mundo moderno requer à inteligência que se estrutura por intermédio das palavras, quem não aprendeu bem usá-las, não sabe pensar; quem as usa mal, tem um pensamento encolhido. Manuel L. Parreão Filho. – (Imperatriz/Ma, 19/08/2009).
Voto consciente!!! Foi isso que ocorreu no Maranhão nestas Eleições? Eis a questão!
ResponderExcluirRealmente o nosso Estado está emparedado pelo mal. Assistindo a cobertura das Eleições pela TV Difusora Sul, apresentada pelo jornalista Josafá Ramalho e ladeado ao comentarista político José Lamarck, segundo o referido jornalista, confesso que me deu náuseas.
Mas o porquê de tal reação, tendo em vista se tratar de uma pessoa conhecidíssima, ex-vereador, professor e advogado? Até aí tudo bem, não fosse ele, José Lamarck, o maior defensor desta política retrógrada e miserável que impera em nosso Estado, representada por José Sarney.
Chegou por várias vezes, no decorrer da apuração, dizer, como se ele próprio fosse o candidato: “essa nós vamos levar no primeiro turno”. E que, inclusive, apostaria.
José Lamarck é o exemplo típico de alguém que, sem nenhum pudor, mais absorveu e dá guarida ao que há de abominável na política; o que se tem de mais ultrapassado, debochado e mau exemplo. Quando fala, do alto de seu pedestal, nada (ou quase nada) se aproveita.
Lembrei-me de uma entrevista concedida por ele ao jornalista Wilton Alves ‘Coquinho’, no Canal 21, ano passado, que inclusive gravei, fiz um comentário e enviei para a própria TV via e-mail, como forma de protesto.
Senão Vejamos:
INVERSÃO DE VALORES
( Wilton A. ‘Coquinho’ entrevista na TVT José Lamarck)
Estamos vivendo uma “epidemia” de falta de ética, falta de bons princípios, falta de moral, falta de dignidade, falta de respeito, falta de educação, falta de pudor e corrupção em excesso. Resumindo: uma verdadeira “pandemia” de maus costumes, bem como maus exemplos.
Faço este preâmbulo, para expressar, para externar a minha indignação com o que assisti nesta sexta-feira, dia 14 de agosto do corrente ano (2009) entre 21:00 e 22:00h, em um programa local de televisão, “Sem Fronteiras”, mais especificamente no canal 21, na TVT, retransmissora e afiliada da CNT, no qual o apresentador Wilton Alves “Coquinho” entrevistara o ex-vereador, advogado e professor José Lamarck, ambos pessoas de nosso convívio.
Na tal entrevista, cujo tema era política, o entrevistado falou do fisiologismo praticado pelo ex-deputado, já falecido, Davi Alves Silva. Que “o mesmo tinha habilidade para falar”. Que “todo mundo acreditava em seu discurso”. Que “as pessoas olhavam pra ele, não com inveja, mas, com admiração”.
Falou, também, que “o melhor seguidor de suas práticas políticas atualmente é o ex-vereador e atual Deputado estadual João Batista, ainda que longe, no que se refere ao carisma”.
Em seguida, afirmou que “o discurso eleitoral é essencialmente emotivo, é essencialmente irracional e tem que sugerir um inimigo comum”. Que “a figura do inimigo é uma figura antropomorfa”.
No transcorrer da entrevista o caro repórter perguntou ao entrevistado - se referindo à crise do Senado - se o presidente daquela Instituição sairia ou não. Sem pestanejar, o interlocutor respondeu: “não sai”. Acrescentou, também, se referindo ao mesmo Senado, que “começou a cair à ficha da racionalidade naquela casa”, (no meu entender, pelo fato de que depois daquelas discussões envolvendo o senador Collor versus Simon e no outro dia Tasso versus Renan, o Senado ficou uns dois dias calmo e cujos jornais sugeriram um tal ‘acordão’) e, seguiu dizendo que “a troca de favores entre os senadores é praxe”.
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De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”.
ResponderExcluirEm seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”.
Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”.
Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana).
Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”.
Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”.
Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”.
ResponderExcluirEm seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”.
Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”.
Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana).
Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”.
Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”.
Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”.
ResponderExcluirEm seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”.
Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”.
Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana).
Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”.
Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”.
Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”.
ResponderExcluirEm seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”.
Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”.
Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana).
Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”.
Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”.
Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
De acordo com o mesmo: “Atribuíram toda responsabilidade, em tudo de errado no Senado ao Sarney, como está sendo divulgado pela imprensa nacional”. Que “começou o inferno midiático contra o Presidente do Senado pura e simplesmente por inveja”. Afirmou também que: “em toda câmara, em qualquer lugar do mundo o nepotismo é comum”.
ResponderExcluirEm seguida o nobre jornalista acrescentou que, sob sua ótica, “tudo isto é motivado pelas eleições de 2.010”.
Mais adiante o entrevistado, ex-vereador por Imperatriz, professor Lamarck, se referiu ao ‘mensalão’, dizendo que: “depois de tanta balela, as acusações imputadas ao Presidente, nada pegou”. Que “o mesmo é de teflon”. Continuou afirmando que “nada pegou em Lula por uma razão singela”. Concluiu dizendo: “o Presidente vem da camada baixa, todo mundo se enxerga nele”. Acrescentou que “como a oposição viu que nada pega contra o Presidente Lula, se voltou para o seu mais forte aliado - jogando lama contra o Dr. Sarney”.
Na próxima pergunta o jornalista se reportou ao “Caso Reis Pacheco”. (de triste memória para os maranhenses em que José Sarney inventou mortes imputando-as ao Sr. Cafeteira, então candidato ao governo do Maranhão, hoje senador e seu aliado, à época seu adversário político - quando aquele tentava anular o favoritismo deste, que ameaçava derrotar a sua filha Roseana).
Como resposta, o entrevistado afirmou: “foi Sarney quem fez essas acusações, ele é mestre em acusar, é mestre em inventar”. “Ele é político profissional, ele não tem escrúpulo”. “Aí entra o jogo da inteligência, o jogo da indecência”.
Continuando na resposta, o advogado afirma que: “eleição é feita e ganha por quem é menos dotado de escrúpulo”. Que: “em eleição vale a falta de caráter”. Afirmou que “se o Dr. Sarney saísse do Senado, tudo ia continuar do mesmo jeito, nada mudaria”. Que “todas essas acusações tinham motivações eleitoreiras”. Que “Sarney foi o primeiro Presidente civil depois da ditadura e não perseguiu ninguém”.
Em seus devaneios, acrescentou dizendo que: “a maioria dos políticos não tem inteligência para ver pra onde o vento sopra”. “Eis aí o motivo de perder as eleições”. “O político tem que ‘suntar’ pra onde o chocalho da égua está badalando”. “Se o poder está pendendo para tal lugar, por que ir para lugar contrário?”
Exaltou o Bolsa Família e, que através deste programa, a Ministra seria eleita nas próximas eleições. Despediu-se dizendo: “Até a posse da Dilma Rousseff”.
ResponderExcluirAntes, porém, quero ressaltar que já assisti, nesta mesma TV, no mesmo programa, várias entrevistas de nível elevado, de grande teor informativo, bem como educacional. Dito isto, também, quero frisar que já vi muitas entrevistas e debates idiotas, mas, nas proporções e do nível, ou melhor, do baixo nível deste, estava por assistir. Um verdadeiro mau gosto. Infelizmente os interlocutores não foram felizes em suas colocações. Soou como algo ensaiado, programado, intencional. Uma desinformação, uma contracultura, uma verdadeira agressão aos bons costumes, um retrocesso, diga-se de passagem, uma verdadeira “Inversão de Valores”.
Na minha humilde visão, penso que a função precípua de qualquer órgão de comunicação – sendo uma concessão pública - seja informar. Mas informar com responsabilidade, com respeito às pessoas, com sensatez, independente de sua ideologia ou conveniências. Mas, aqui no Brasil, em nosso Estado, e, especialmente, em nossa cidade, a mentira, a desinformação, as distorções da verdade, as insinuações maldosas praticadas por alguns órgãos de comunicações tendenciosos, especializados no extermínio, no assassinato de verdades inconvenientes, já estão incorporadas ao cotidiano, às práticas políticas que, na maioria das vezes, as pessoas nem percebem.
Não me parece de bom gosto um professor fazer tais declarações com tom de elogio, com exaltação do tipo: “José Sarney é mestre em inventar, mestre em criar”; que “Sarney não tem escrúpulo”; que “o mesmo sabe como ninguém o jogo da indecência”; que “a troca de favores e nepotismo é normal”; que “em eleição vale a falta de caráter, quem é menos dotado de escrúpulo ganha o pleito, ganha a disputa”; que “os políticos têm que pender para onde está o poder”.
Todos sabem como se processa a política do nosso País; o “modus operandi” dos políticos. Tudo que o doutor e professor falou é a mais pura verdade, porém, na minha maneira de entender - e espero que eu tenha entendido mal, que seja um mal entendido - ele se comportou sugerindo que esta forma é a que deve prevalecer, é a que deve continuar. Não insinuou nenhuma resistência a tais práticas. Sem dúvida, uma verdadeira apologia à falta de caráter, falta de princípio, falta de compromisso, falta de ética, falta de moral. Fere tudo que norteia os bons princípios.
Felizmente, não foi isto que meus pais, não foi isto que os meus mestres me ensinaram. Felizmente, você não foi e nem é meu professor. Felizmente, de acordo com as suas declarações, para nós, o povo de Imperatriz, sua medíocre e subserviente carreira política foi breve - não prosperou. Talvez por carência de ideologia e/ou excesso de preocupação com a conveniência.
Não se trata de suprimir o direito à livre expressão, de discriminar ou discordar de suas convicções ou interesses, mas, o respeito para com quem vai ouvir.
ResponderExcluirTais declarações são características de pessoas sem compromisso, sem escrúpulo, sem princípio, sem responsabilidade, sem pudor, sem bom senso. Sugere até pensar que são verdadeiros cães de guarda em forma de frasco humano a serviço de algum interesse. Imagino que não seja o caso.
O que me ensinaram é que temos que combater com veemência, com toda força qualquer prática que fere os bons costumes, a ética, a moral, etc... Não induzir as pessoas ao erro e não banalizar tais práticas.
No mais, penso que é dever de nossa geração fazer tudo diferente do que fizeram e fazem tais “personalidades” na política, do ponto de vista dos projetos pessoais, e não reproduzir as mesmíssimas práticas dos mesmos.
Recuso-me acreditar que uma pessoa em sã consciência e desprendida de algum interesse e/ou conveniência, e que tenha no mínimo um pouco de bom senso, possa defender um político retrógrado, cuja noção de ética pública não lhe permite entender a gravidade das atitudes que sempre tomou e continua tomando na sua trajetória política. Um político que mantém o Maranhão como seu curral, como seu feudo eleitoral, e cujas conseqüências estão aí: um Estado paupérrimo sob todos os aspectos, principalmente na educação, item essencial para qualquer ser humano tornar-se livre, sentir-se gente, sentir-se útil e que, infelizmente, a maior parte da população ainda carece deste bem tão precioso que, propositalmente, este grupo sempre negou, se recusou a oferecer.
No tocante as declarações pró Lula e sua Bolsa Família, talvez você não saiba que ele (Lula) optou por disponibilizar mais recurso para este Programa do que para a Educação, mais recurso no assistencialismo do que na infra-estrutura, com isso ganha voto, mas distancia o País de uma economia competitiva. O Bolsa Família escraviza. A própria classe política fica escrava desse assistencialismo. A prova é que os políticos têm medo de falar em contrapartida, em porta de saída, porque serão tratados como inimigo do Bolsa Família. Um verdadeiro contra-senso.
Voltando para o Maranhão, tem certo Secretário Especial de Educação do Sul do Maranhão, que vai à televisão falar em educação. Quem não se lembra da gestão passada, incompetente como seus pares, sem compromisso desta governadora ilegítima, sem consistência, cujo investimento na educação, no período de oito anos, foi inaugurar três colégios e deixar o nosso Estado com 158 dos 217 municípios sem nível médio de ensino? É subestimar a inteligência das pessoas. Tenha santa paciência.
A falta de caráter, a falta de ética, a falta de sensibilidade, a falta de princípio, na minha concepção, fazem parte das doenças que não tem cura, por isso mesmo se manifestam, e, conseqüentemente, produzem efeito em qualquer tempo, em qualquer época. O nosso mundo moderno requer à inteligência que se estrutura por intermédio das palavras, quem não aprendeu bem usá-las, não sabe pensar; quem as usa mal, tem um pensamento encolhido.
Manuel L. Parreão Filho. – (Imperatriz/Ma, 19/08/2009).