Mais uma vez nosso blog sai na frente e dá o tom dos acontecimentos em Imperatriz. Anteontem publiquei em primeira mão, o que a turma de Roseana preparava para o lançamento do livro "Honoráveis bandidos em nossa cidade". Aconteceu exatamente como previmos, dezenas de jovens com características marginais, claramente escolhidos a dedo, vieram direto da baixada maranhense, a mando da oligarquia, dispostos a atrapalhar o evento a qualquer custo.
No início da noite já se percebia as presenças estranhas, eles se infiltraram por todo o auditório, na área do pátio da universidade e até fora dela, eram muitos e facilmente identificáveis por demonstrar um esteriótipo típico de uma juventude marginalizada, com vestimentas simples, sandálias de dedo, alguns com cabelos da onda jovem televisiva. Uma juventude alienada e inconsciente de que sua destruição gradual é fruto da prática oligárquica, que por míseros reais, pareciam dar a própria vida.
Foi de impressinar a disposição e coragem dos baderneiros que agiram diante de um auditório lotado de gente que já esperava a ação e no meio de sete policiais avisados e preparados para reação imediata. Pareciam não ter nada a perder, ou estar protegidos pela força maior do Estado. Todos esperavam o momento certo para iniciar o quebra-quebra, havia comando entre eles, no momento da fala de Manoel da Conceição, um grupo do fundo do auditório começo a baderna, alguns tiraram a calça e jogaram pra multidão, outros xingavam os palestrantes e em resposta a palavra de ordem direcionado à Manoel da Conceição, gritaram: "Sarney.... herói...do povo brasileiro!!!".
O bom da história é que nada disso conseguiu tirar o brilho do evento, logo a polícia agiu, contornou a situação, e o evento seguiu normalmente. Deu até uma emoção a mais e estimulou a compra do livro.
Ressalte-se o papel da UEMA, que como frisou a professora Regina Célia, que representava o diretor Expedito Barroso no evento, mais uma vez, como de praxe, abriu suas portas para o lançamento de uma produção acadêmica, cumprindo seu papel de ser espaço de discução da sociedadae e engrandecimento da cultura, como por diversos oportunidades sediou lançamento de livros sem fazer acepção de concepções ideológicas ou linha de produção.
Segue passo a passo as fotos do evento:
Chegada do jornalista e autor do livro, Palmério Dória e de Manoel de Conceição ao auditório
Fala fala de Palmério Dória ladeado por Manoel da Conceição e o chefe do Departamente de História e Geografia do CESI-UEMA, professor Luís Maia.
Fala de Zezinho do Araguaia, um dos últimos guerrilheiros da Guerrilha do Araguaia, ladeado pelo estudante de veterinária e coordenador do DCE Delano e pela estudante de História e coordenadora do CA de História Ronísia Santos.
Começo do tumulto
Correria na área externa do auditório
Prisão de um dos baderneiros mandados pela família Sarney
Um dos meliantes deixou cair na rua sua mochila,o polícial militar encontrou 800,00 reais no seu interior.
ResponderExcluirPresume-se que que a baderna tenha custado aos cofres públicos a bagatela de 100.000,00 reais.Segundo postagem de Isnande Barros a "caravana da truculência" rumou para nossa cidade em 2 ônibus e 2 vans.
Ordens superiores determinou a soltura de dois arruaceiros.
Uma camisa azul tendo a inscrição UMES foi abandonada no audítório.A camisa foi usada para esconder pedras e ovos que foram arremeçados na platéia e na mesa.
Os meliantes segundo a polícia eram oriundos de Pio XII,Peritoró,Alto Alegre e Santa Inês.
Uma sociedade que preconiza (apregoa com louvor) a liberdade de pensamento,os direitos individuais, a segurança e bem estar de todos deve sentir repulsa por esse gesto típico dos regimes totalitários.
prof.Magno Urbano
MELIANTES SÃO AS CRIATURAS QUE USARAM UM PREDIO PUBLICO PARA UM ATO POLITICO. MAS O EXPEDITO BARROSO É SEU COMPANHEIRO DE PARTIDO NÉ CARLOS HERMES? DAQUI A POUCO VÃO LEVAR O "GRANDE" ESCRITOR PALMÉRIO PARA "AUTOGRAFAR" SUA "OBRA" BATALHÃO DA POLICIA MILITAR! PERGUNTE AO JOSUÉ MOURA QUANTO CUSTOU A VINDA DO PALMÉRIO PRA IMPERATRIZ E QUEM PAGOU A CONTA. UMA DICA: EU E VOCE VOCE E EU...
ResponderExcluirZÉ DO ANDIROBAL
O idiota que critica o uso da Uema para o lançamento de um livro deve ser um dos que confude público com privado.
ResponderExcluirLançamento de um livro mesmo que não agrade a todos é um acontecimento cultural e não um ato político. As viúvas deplantão reclamarão muito daqui pra frente!
Seu Zé, além de pública é espaço democrático.Ninguém é dono da UEMA,nem do seu pensar,nem do seu tempo.
ResponderExcluirSe você medita pelo nefasto viés ditatorial onde empastelamentos e honoráveis truculências eram procedimentos normais,lamento muito.Um dia a vida lhe conduzirá à lucidez.
O que me conforta e me move é saber que nós professores e acadêmicos não comungamos com seu ideário.
Meu caro Andirobal,estamos em 2010,não mais nos anos negros da ditadura (embora ainda exista uma minoria doentia que presta homenagens à essas sombras).
Se oriente rapaz!
prof.Magno Urbano
Prezado Andirobal,
ResponderExcluirFoi quase feliz em sua fala...Quando se referiu a UEMA como um prédio público, e como exatamente é..Sendo assim o Sr. não viu e nem ouviu nenhum ato político no auditório do CESI - UEMA...Foi um evento realizado pelo Diretório Central, uma noite de autógrafo com um grande autor....no qual estava no calendário do Diretório trazer não só Palmério Dória, como promover também um encontro dos autores da região posteriormente.
O que fica bastante visível, é que o fato de ser um livro que relata toda a história da Oliguárquia no Maranhão incomode justamente as partes mais afetadas...
Ao invés de perderem tempo tentando agredir o Diretor do CESI - UEMA...PROF. Expedito Barroso, deveriam tentar trazer mais melhorias para as cidades do interior do Maranhão.
A noite de autógrafo, foi um sucesso! E nossos convidados mostraram que em Imperatriz o buraco é mais embaixo.....
R. Mara
Fiquei altamente enojado ao ler o blog do delinquente, de Pio XII, Assis Filho. Mas pior ainda foi ver o mesmo testo absurdo no blog notícia da foto repetir o mesmo texto. Como é possível uma pessoa que se diz jornalista compactuar com a opressão à liberdade de expressão.
ResponderExcluirCom o perdão do paradoxo: indivídios como esses são os verdadeiros PSEUDO-JORNALISTAS.
Marcelo Lira
veja que este sem noçao escreveu em seu blog;
ResponderExcluirhttp://willianmarinho.blogspot.com/
Audacia
O que o jornalista paraense a serviço do Serra vem fazendo pode ser considerado como um afronto ao estado.
Isto porque, ele tem feito do lançamento do seu livro, atos contra o maranhense José Sarney numa audacia sem fim.
Imagine o leitor que uma pessoa lança um livro contra voce e vai exatamente para dentro de sua casa, lança-lo e fazer ataques a sua pessoa? O que voce faria?
O ex-presidente José Sarney, hoje presidente do senado por duas vezes, é um político nacional e deveria ser respeitado em seu estado.
Quem hoje joga pedra contra ele é porque tentou brilhar mais do que ele e não conseguiu.
Vejam casos de Cafeteira e José Mentira Reinaldo. Este ultimo foi tudo graças a Sarney que o criou e por conta de uma mulher que depois veio a ser descoberto o deixava de lado, o traiu e passou a fomentar o odio contra seu criador.
Tem aqueles que morrem de inveja dos sarneys e tem aqueles que admiram o grupo e sempre haverá reações contrárias e até logicas. Mais, toda ação tem uma reação.
E mais, da solenidade realizada em Imperatriz, haverá desdobro.Podem anotar.
kkkkk Eu mesma não paguei nem um centavo pra o Palmério vim aqui, ao contrario dos baderneiros que a ''Sarneyzada'' pagou com nosso dinheiro!
ResponderExcluirPorque tanto medo desse livro em?
Carlos
ResponderExcluirTomei a liberdade de postar
na Casa de Festas Boi Barrica.
http://casadefestasboibarrica.blogspot.com/
Se quiser retiro.
Forte abraço.
e.mensaleiro@gmail.com
Infelizmente não tenho registros de outros autores autografando obras no predio da UEMA ultimemente. É por demais infantil o "professor" imaginar que o povo se ilude com a ideia de que a vinda de Palmério a Imperatriz em plena campanha política tenha sido apenas uma "feliz" coincidencia e o evento apenas um ato cultural. Ora "professor" Magno, eu é que tenho que lembrar-lhe que a ditadura há muito se foi, e não se faz mais necessário esses atos subversivos em prol de uma liberdade que o senhor e todos nós já gozamos, se não fosse assim o seu "escritor" jamais teria lançado sua "obra". Diga logo quanto o senhor levou ou que cargo, benefícios pretende ter no governo do candidato que o senhor defende com militancia explicita e feroz? Ainda uma sugestão: Imperatriz tem a honra de ter bons escritores, quantos deles já foram convidados para ir a UEMA? Quer fazer politica, se desencompatiblize, encha os bolsos de santinhos e vá as ruas em busca de votos, ninguem poderá impedí-lo, vivemos numa democracia. Ao que me consta, a DEMOCRACIA não o isenta de deveres, e um deles é respeitar as INSTITUIÇÕES!!!
ResponderExcluirZÉ DO ANDIROBAL
DEU NO BLOG DO WILLIAN MARINHO BABÃO:
ResponderExcluirHilário
O ex-governador cassado Jackson Lago mostrou mais uma vez como pretende fazer sua campanha:mentindo.
Um doce de goiaba, uma pintada de açai do timoteo para quem mostrar onde estão as escolas que foram construidas por ele.
Com a mesma cara lambida de sempre, Lago estreiou seu programa tentando ser vitima e através da falsa loura Alinne, que reside no Ceará e na campanha passada disse que era do Maranhão, que fez grandes obras.
Que coisa.
Mentira tem pernas curtas. Quem viver verá.
AGORA EU PERGUNTO A ELE, ATRAVES DESTE BLOG, PORQUE COMO TODOS JA SABEM É IMPOSIVEL COMENTAR NO BLOG DELE. MEU CARO WILLLIAN MARINHO BABÃO, CADE OS HOSPITAIS QUE SUA PATROA DISSE QUE IA CONSTRUIR ?