As alterações promovidas pela Diretoria Regional de Educação, foram feitas de forma brusca e sem diálogo com a comunidade. Alunos, professores e pais foram pegos de surpresa com as mudanças que dividem as escolas estaduais em níveis fundamental, médio, EJA e escola militar.
Os problemas se dão principalmente por questões geográficas e estruturais. Em muitos bairros as escolas de ensino fundamental ficaram distantes para as crianças que terão que se deslocar para outras regiões. Além do número de vagas oferecidas ser insuficiente para a demanda.
Na minha região, Parque Anhanguera e Buriti, assim como Vila Nova e outros, os moradores ensaiam protestos já que a escola destinada ao ensino fundamental, Francisco Alves, não oferece estrutura alguma.
NÚMERO DE VAGAS
O Estado reduz o número de vagas, limitando ao máximo de 35 alunos por sala de aula. Isso é legal, mas foge à realidade da cidade, como atitude isolada não significa melhoria no rendimento escolar e contradiz o atual Diretor Regional, Agostinho Noleto, que criticando a gestão passado, prometia aumentar o número de vagas oferecidas.
VOLTA DA FILA POR VAGAS
Me lembro que em 1999, gestão da governadora Roseana,para ingressar no ensino médio tive que fazer uma prova seletiva, as filas eram grandes e as vagas escassas. A cidade precisa ficar atenta para evitar a volta a essa realidade. A falta de qualidade e de vagas no ensino público só interessa ao setor privado da educação.
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