21/05/2009
ARTE DA GUERRA
Segundo as concepções de Nicolau Maquiavel e Sun Tzu, sobre a arte de liderar, o prefeito Sebastião Madeira está distante do que esses pensadores definem como um grande comandante. Na arte da guerra o General nunca é o primeiro a combater,não se expõe ao inimigo na linha de frente como fez Madeira no episódio do Matadouro, pra isso existem os soldados. O General é o ser pensante, comandante e estrategista.
O líder não deve demonstrar suas fragilidades ao inimigo, e o desequilíbrio emocional do Sebastião, expôs as vísceras de um governo acéfalo. O prefeito poderia até ter alguma razão no que defendia, mas a perdeu quando pensou ser o príncipe ditador de Maquiavel, e de maneira abrupta e inabilidosa, mostrou-se um lobo ditador em pele de leão. Um simples marchante destronou o príncipe diante de sua República (Imperatriz)evocando algo que os tucanos se intitulam maiores defensores, a incipiente democracia burguesa brasileira.
Prefeito, procure um primeiro ministro, o coloque na linha de frente, ou serás o primeiro a ser abatido nesse governo.
Ele não precisava, não merecia e nem tinha de passar por isso. Sua frase final diz tudo. Parafraseando João Cabral de Mello Neto, "isso ainda diz pouco". Isso aqui diz um pouco mais: http://migre.me/1mnK
ResponderExcluirCaro Hermes,
ResponderExcluirPrimeiro de tudo é importante pontuar: o Matadouro de Imperatriz sempre serviu de moeda de troca para prefeitos comprarem um ou outro membro do legislativo em busca de apoio para a famigerada e famosa “base de sustentação”. Que como sabemos, custa caro.
Veja quantos vereadores interessados na “mina de ouro” que é o fedorento e mal cuidado matadouro Municipal de Imperatriz, em todas as administrações. Pegue o retrospecto desse Matadouro e você vai ver sempre um vereador interessado na coisa. Porque será, hein? Pra arrumar não foi. Olha só a situação do mesmo. Então daí você já tem a clareza de que essa “briga” tem razões nada a ver com o bem da comunidade. O interesse ai é pessoal, puro e simples. E pronto!
Então...
Lendo seu post sobre o "quiprocó" do Matadouro envolvendo o prefeito Madeira e um vereador do seu partido ou um “simples marchante”, com você o nomina, e onde você chama o governo de acéfalo, o prefeito de lobo ditador em pele de leão e também de abrupto e inábil, além de recomendar ao prefeito que procure um soldado para atuar na linha de frente de seu governo, referindo-se ao famoso escrito "O Príncipe" de Maquiavel e "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, veio-me à mente a era Jomar em que o mesmo usou essa tática suicida pondo como soldados de linha de frente, João de Jesus, Oliveira do SINTAF e Márcio Jerry. Seus principais conselheiros e auxiliares. Seus soldados da linha de frente petista ludoimperatrizenses.
Olha no que deu! Olha o legado dessa tática! Olha os caminhos sugeridos pela “tropa”, e olha o preço pago! Alto demais, “homi” de Deus!
Não deu certo. Jomar paga até hoje e pagará por toda a eternidade por deixar os três decidirem os rumos do governo. Dar direções aos seus atos administrativos. Por seguirem ensinamentos da leitura petista nessa linha. As decisões mais importantes daquela época você sabe, daquelas t rês cabeças de linha de frente. Jomar delegou demais. Não fosse isso, talvez a história fosse outra e o PT municipal não estivesse amargando o quadro de hoje. Jomar tinha boas intenções, mas tinha de ter sido mais prefeito na linha de frente. Pra isso o povo o elegeu.
Sem contar na briga interna ferrenha que isso causou. Uma ciumeira desgraçada entre os “soldados” acompanhada de perto pela “companheirada”, por você, por mim e por um punhado de gente mais, sem nada poder fazer. Pois o “rei” seguia os escritos da “Arte da Guerra”.
Os tais “soldados” da linha de frente petista eram tidos por aqui como “os de fora” importados por Jomar. E os “daqui” se sentiram o governo inteiro preteridos pelos “de lá”. Aí já viu! Os “de lá” decidiram e os “de cá” pagaram e pagam o pato até hoje.
Francamente, os ensinamentos de “A Arte da Guerra” não funcionaram lá. Porque funcionariam aqui?